No seguimento do meu post anterior sobre as eleições e o resultado de André Ventura, este mapa do Jornal Público de ontem merece um novo post, mesmo que não seja um muito longo. - Porque mostra a penetração do conceito CHEGA!
Fica clarificado coisas como o socialistão que é o grande Porto, por isso faz sentido que tantos Libertarians sejam do Porto porque vivem como nenhuma outra região do país no meio dos Xuxalistas mais puristas que há. Aliás semelhante a Lisboa cidade onde vemos que só Almada, Oeiras e Lisboa centro cidade deram vitória expressiva a Ana Gomes em todas os outros conselhos da grande lisboa foi Ventura o vencedor da disputa com Ana Gomes.
Está aqui nesta Lisboa Xuxa, e só aqui, a razão pela qual a Marisa Matias teve uma votação tão baixa. Na guerra do fútil, como a guerra dos lábios vermelhos, nada como socialistas da bolha funcionária pública, elitista, burguesa, feia e gordinha bebedora de vinhos de 30 euros, para se energizarem em postering contra Ventura. Essa é a cocaina desta gente. Nojento. E será a força do CHEGA se o souber usar – Nada irrita mais o resto do país que esta componente funcionária pública, acomodada, mas elitista no seu pópó de gama média a passear pelos fins-de-semana país fora.
André Ventura tem uma oportunidade única. Por um lado continuar a trabalhar a vertente populista mencionada acima, mas também fugir da narrativa do “chega é Racista” que é uma estratégia perdedora. Não nos iludamos: Aqueles que chamam racista ao CHEGA meramente repetem a estratégia que já viram resultar pelo mundo fora, nomeadamente nos EUA e que ---Resulta!.
É como acusar de pedofilia porque o estigma fica para sempre de tão abjeto que a acusação é. Dizer que há pessoas de outras nacionalidade e etnias que emigram para a europa para navegar as ajudas sociais que legitimamente foram criadas para ajudar pessoas em situação muito difícil não é racista. Dizer que existe uma elite organizada em sociedades de advogados e consultoras que preparam descaradamente o repartir do grande bolo do Collaborator game que é capitalismo Crony que é verdadeiramente o único com expressão não é, só polulismo é também verdade - Não só é verdade como é do beabá que esta psicologia free-rider é inevitável na interação entre humanos. - Como também é verdade que é o que mina e destrói as sociedades e o capital social que tanto custa a desenvolver, por vezes durante séculos ou milénios e que é a identidade entre pessoas que não partilham fst, laços genéticos de proximidade.
Outra vez- O CHEGA não é racista ou xenófobo é essencialmente psicologia Punisher da game theory que tanto, tanto, fazia falta em Portugal.
Em abono da verdade também se deve dizer que esta conversa punisher pode descambar, por ignorância e falta de definições, em racismo e xenofobia. Por isso o esforço terá que se centrar em definir conceitos.
Nessa indefinição está a razão porque resulta tão bem chamar racista ao CHEGA…. Porque se não definir bem os conceitos… é fácil enganar as pessoas e é uma arma poderosa.
Para que fique claro: Racismo é mau (conversa de estúpidos) ... já ingroup , capital social, identificação nacional, etc. – Bom!
Para terminar, e eu sendo eu, não podia deixar de reparar que Mourão no Alentejo, região junto ao Alqueva onde eu acho que nasceu Portugal, onde se situa nomes como Mercador, Paraíso, Moinho de Valadares, O CHEGA teve uma votação de 33% ou reguengos com 21% (não resisti 😊).