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barradeferro

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Pessoas com a professora Joana Cabral são mais perigosas do que aquilo que se possa pensar. Porque esta gente não conhece ou reconhece racionais, lógica e factos. Boa réplica do Nuno Melo no debate.
Chegará o dia, e não falta muito, para que coisas como estas que vou escrever não possam sequer ser verbalizadas.  Falta pouco. factos...

Penso que com o Link podem ver o debate e tirar as vossas ilações. -https://www.youtube.com/watch?v=rDQPk8UaNek
O que eu quero dizer é o seguinte:

Capture sos racismo.PNG

A escravatura surgiu como uma coisa boa. A não ser que preferisses ser morto.  Terá surgido durante a idade do cobre, ou do calcolítico, altura em que, ao contrário dos milénios anteriores encontramos muitas inhumations (ossadas) com fraturas de Parry nos antebraços (para defender a cabeça) e muitas ossadas com fratura craniais como causa de morte. Ou basta ver a flecha nas costas do iceman dos Alpes, o Otzi, que foi perseguido e abatido pelas costas a um metro de distância - Felizmente rapidamente os nossos antepassados terão percebido o óbvio, que era a constatação que logo após matarem o outro tinham que ser eles a carregar as pedras ribanceira acima… Asisim, para que fique claro se tivesses sorte eras feito escravo se tivesses azar eras morto logo ali.

A escravatura resulta das convulsões do fim do neolítico, desta fusão, quiçá violenta, que faz por exemplo com que os 2 mil milhões de pessoas do subcontinente indiano só existem enquanto etnicidade à menos de 4000 mil anos (mistura de ANI e ASI genética). O mesmo se aplicando a nós, Europeus, que surgimos na mesma altura com a chegada da componente Yamnaya, ou estepe, e as pessoas lutavam por território daí resultando estruturas socias bem mais complexas e que  culminou na idade do bronze. Com o surgimento dos primeiros registos descritivos e escritos civilizacionais já a escravatura era mais uma profissão do que qualquer outra coisa: Harrapan, Mesopotâmia, Minoan, Akkadian, Hititas, Egípcios, Elam, China, Mongólia, Grécia antiga, Roma. O que significa que antes de se consolidar as etnogenias do que hoje chamamos raças, inclusive a esmagadora maioria dos negros que são Bantu e que já é uma mistura, antes mesmo destes, já existia …Escravatura!

É curioso como a palavra inglesa para escravo, “slave”, vem de slav, os eslavos que os vikings escravizavam e levaram com eles aquando das invasões do reino unido (antes de ser unido) – Mais cracker que eslavos não há! Aliás não havendo contabilidade não se sabe quantos destas pessoas do norte da europa foram escravizados, mas devem sido muitas se lermos os muitos textos a descrever como antes do ano 1000 os vikings escravizaram estes eslavos e desciam o rio Don e o Volga vendendo-os aos “árabes” a sul do Cáucaso que os vinham comprar às costas do Mar cáspio, já para não falar dos que iam para o Inglaterra. 

Na mesma altura em que começava o comércio de escravos para as Américas, também era pratica o White Slavery, em que árabes e berberes faziam raids às costas da Europa desde o mediterrâneo até às costas da escócia e levavam escravos consigo de volta para o norte de África ou Turquia. Era tao traumáticos estes raids que muitas destas cidades costeiras ficam desabitadas durante décadas após estas incursões de piratas do norte de Africa.  

No século XXVI e XXVII na escravatura negra podias ter duas sortes: Ou eras transportado para as Américas ou eras vendido a mercadores Árabes ou Berberes. Perante tal infortúnio que era seres apanhado ou tinhas a sorte de ser vendido para as Américas ou tinhas azar e eras vendido para o norte de África. É que se fosses vendido para as Américas eras carga com valor e era uma chatice quando morrias porque os compradores na América não pagavam o valor dos escravos que faleciam. Esse valor que teríamos como mercadoria, propagava-se ao conceito de família visto que a reprodução era muito valorizada, obviamente. Ora, se fosses vendido para o norte de Africa, se fosses do sexo masculino muito provavelmente eras castrado o que das duas umas ou sobrevivias (o que não acontecia a muitos) ou vivias o resto da vida como eunuco. Se fosses do sexo feminino eras de certeza comprada como escrava sexual. Essa a razão porque o norte de Africa tem essa componente genética subsaariana, algo como 20% do genoma, mas toda ela é autossomal com marcadores mtDNA (feminino) mas homens do cromossoma Y, masculino, com haplogrupos Africanos é praticamente inexistente!… eu, pessoalmente, até me teria atirado à água para entrar nos barcos a caminho das Américas. Castrado?!- Fuck that!

 

Pior sorte, pior mesmo de todas era, e estes quase sempre foram escravos brancos, seres levado para as Galleys dos barcos!  Nem vivias, comias e defecavas onde estavas sentado a remar – Dizia-se que quando um destes barcos com galley slaves se aproximava da costa, o cheiro era tão intenso que as pessoas na costa o sentiam.  Por esta altura, só de uma assentada foram libertados 12,000 Galley slaves, brancos e cristãos, dos Otomanos turcos!
Uma descriçao de como aquilo seria:

Most of these public slaves spent the rest of their lives as galley slaves, and it is hard to imagine a more miserable existence. Men were chained three, four, or five to an oar, with their ankles chained together as well. Rowers never left their oars, and to the extent that they slept at all, they slept at their benches. Slaves could push past each other to relieve themselves at an opening in the hull, but they were often too exhausted or dispirited to move, and fouled themselves where they sat ... When the pirate fleet was in port, galley slaves lived in the bagno and did whatever filthy, dangerous, or exhausting work the pasha set them to. This was usually stone-cutting and hauling, harbor-dredging, or heavy construction. The slaves in the Turkish sultan’s fleet did not even have this variety. They were often at sea for months on end, and stayed chained to their oars even in port. Their ships were life-long prisons.

Enfim, muito mais interessante do que a utilização da escravatura foi como, passado tanto tempo, se começou a sentir que escravizar outras pessoas não era ética e moralmente aceitável. Para ser correto, já os Romanos tinham começado esse processo. Tem sempre piada ouvir falar de Pompeia e dizer “o banqueiro, que antes era escravo… “ , Mas seja como for diz muito de nós humanos que no século XVIII os malvados old european white males tivessem tido essa epifania que escravizar outras pessoas era algo que não podia continuar. Kudos a essa gente.

 

Há 10 anos nunca imaginaria estar neste sítio! Nunca pensei...O tempo que a minha TV está no canal 214 e 207 é cada vez maior.

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Contudo tenho que confessar que não é muito esse tempo (ou excessivo) porque uso mais o Youtube a projetar para TV do que qualquer outra forma de informação.

Ocorre que enquanto faço a parte indoor to meu treino diário, estou reduzido a ter que ver a Aljazerra e o RT news. Cadeias de televisão interditas a abordar determinados temas, criticar determinadas pessoas ou nações o que em tempos os teria excluído imediatamente da minha lista. -  Mas talvez isso tenha aguçado o seu sentido de crítica e até a sua forma irónica e sarcástica para os defeitos que não os dos seus puppet masters. E isso é refrescante

 


O ponto interessante é: Na Aljazeera ignoro coisa da nação árabe, na RT news ignoro coisas relacionadas com o governo russo e seus aliados como o Irão ou Síria, e nos media Ocidentais ignoro tudo o que tenha a ver com a narrativa oficial, com o Kayfabe pro esquerdoide que domina o mundo ocidental. Mas fico com a certeza que entre aquelas duas cadeias e uma CNN, ABCnews, NYtimes ou BBC, ou TVI e SIC, ou El País ou Guardian a diferença e distância é praticamente nula, somente os puppet masters são diferentes e, mais importante, as coisas que tenho que ignorar num dia televisivo com aqueles dois será algo como 10% ao passo que nos media ocidentais teria que ignorar 90% do que passam na TV.

Tirando esta proporção que joga muito em favor dos dois outcasts noticiosos Mas o modus operandi é muito mas muito similar. Houve alturas, e não assim há tanto tempo, em que era impensável este tipo de ética, ou falta dela, jornalística, não era?
Em que alturas se viu coisas assim?  Antes de grandes convulsões! Daquelas que deixam marcas na história por eras e eras.

Capture blacks killed.PNG

Num mundo de gritarias e histerias são coisas como este gráfico que nos devia fazer pensar. Este é um gráfico sobre a crença das pessoas, por orientação política, quanto ao número de pessoas de raça negra desarmados que foram mortos pela policia.

Só 18% dos esquerdoides sabe qual a realidade (13 mortos) enquanto na direita quase 50% sabe a verdade. Se somarmos os valores combinados do mais perto da realidade, 90% das pessoas de direita sabe que numero é entre 10 e 100, ao passo que só 50% das pessoas de esquerda tem essa aderência à realidade como referência.  

Aliás nesses mesmo survey também se mostra que os liberals acham que a maioria das pessoas mortas pela polícia são de raça negra, acham que é 60%, quando a realidade são cerca de 25%, valor que os conservadores sabem ser a realidade ao dizer que  é 37% (nem esses acertam).

Ou outros estudos que perguntam na candidatura a empregos quantos CV das pessoas com nomes de fonética associada ao pessoas de raça negra tem que ser enviados antes de lhes responderem?  -Os estudos demonstram que nomes tipicamente brancos são 10 CV enquanto nomes tipicamente de elementos de raça negra é 13. Ora, os white liberals acham de têm que mandar 30 antes de ser chamados, e os white conservatives disseram 15. 
Seja  como for é curioso que a realidade é sempre “melhor” que mesmo os conservadores acham.

Enfim, são coisas como estas que levam a gritarias de racistas, racistas!

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Só para dizer a este também - yippee ki yay Mother fucker!
A velocidade com que, sem Trump, se estão a atirar aos seus... lindo. Me too, me too, me too! Especialmente porque quando foi do Juiz Kavanaugh ele dizia... "We must believe all women". A sério governador Cuomo?

E vamos ver como acaba a história deste governador, que até um emmy ganhou (!) pela resposta no COVID, e que mandou pessoas infectadas para dentro dos lares resultando num número ainda não apurado de mortes de idosos.
Até à última, até à última... a imprensa ignorou o caso! Só com início de investigação do FBI a imprensa não consegui esconder mais...

E Joe Biden ainda nem um mês de presidência leva!
ler o texto todo desta notícia.

Capture cages2.PNG

Foi Barak Obama que criou as instalações com as jaulas onde eram metidas crianças que entravam ilegalmente nos EUA. Foi Trump que levou com as imagens do tempo do Obama dessas crianças nas jaulas e foi Trump que fechou rapidamente essas instalações.

E pronto agora Biden reabre essas instalações para colocar crianças enquanto aguardam o seu destino. E? nada. Não há capas de jornais sobre isso, não há telejornais a falar durante horas sobre as pobres criancinhas. Nada. Esta tudo bem. Vai acabar tuto bene. Lalalala vamos lá por os tolos a dançar que eles gostam. - Estão a ver, são os bons que estão na administração agora, logo está tudo bem.

Capture cages.PNG

E quando um jornalista, um (!), interpelou a secretária de comunicação a resposta foi... COVID19. Pois podia ser outra coisa? 
https://twitter.com/i/status/1364267476813422596

E… Trump. E … conservadores… e racistas...e...e...e.

Assim vai o mundo, tolos, assim vai o mundo!

 

23 Fev, 2021

E os outros?

Dos homossexuais já percebemos, emendámos a mão e até de certa forma já lhes pedimos desculpa... E os outros?

Capture homomost1.PNG

 

 

Vivemos num mundo em que cada vez mais especificas narrativas, kayfabe, tomam controlo da perceção sobre assuntos no mundo inteiro.
Estudos como o que mencionei num post abaixo sobre homossexualidade deixam claro algumas perguntas que de todo consegues colocar na praça publica nos dias de hoje. Nem te atrevas porque és tratado imediatamente como herético, no mínimo.

Estudos como aquele mostram que 95% das pessoas assumem totalmente e sem qualquer dúvida a sua sexualidade como hétero. E esse facto é permanente, desde os 15 até aos 30 anos e para o resto da vida. Como já aqui expliquei o mesmo fenómeno ocorre com o 1% da população que são os Homossexuais e que assim o assumem tanto aos 15 como aos 30 anos sem qualquer alteração a não ser um número de cerca de 30% deles que deixa de se identificar como 100% homossexual e passa a considerar-se ou como Bissexuais ou Mostly Homosexual …humm, mas não 100%?

Mas ok, 1% da população é Homossexual, 95% só pensa em gajedo deste o momento em que acorda até que se deita e não se sentem nada confusos.

 A história não contada, não mencionada e com raiva de quem saiba, é a história do que se passa com os restantes 4% não é?  Que é o que a imagem acima mostra.
E se o Presidente do tribunal constitucional, e muitos outos, tem razão quanto a ser necessário falar sobre a excessiva influência cultural que os homossexuais possuem na sociedade e na cultura popular nas últimas décadas?  - Se têm e foi de propósito, kudos e parabéns porque sendo 1% da população conseguiram aumentar o seu mercado de parceiros sexuais para o tripulo, não foi.  É que que os estudos nos mostram é que com o passar dos anos (e neste estudo as waves eram de 6 anos) os jovens confusos sobre sua sexualidade ao atingir a maturidade acabam essencialmente por se assumir como heterossexuais. Mesmo os bissexuais, ao atingir a maturidade 60% deles ou é 100% hétero ou mostly hétero… no entretanto foram um mercado sexual para os 100% homossexuais não foram? - Nice work homossexuais(!). Smart dudes.

Parece-me a mim que existe um movimento cultural promovido não sei por quem para amplificar a natural confusão sexual que 3% da população parecem sentir (pese embora depois evoluam nas suas preferências para serem essencialmente heterossexuais) e um dos resultados esperados dessa atividade de novas formulações culturais nos media, social media e essencialmente audiovisuais no comportamento sexual deverá ser o aumento das dúvidas sobre as suas preferências sexuais em idades em que ainda formaram totalmente a sua personalidade e são mais influenciáveis. Essa ambiguidade de alguns elementos parece também acontecer na natureza pese embora comportamentos 100% homossexuais só mesmo nos humanos.  Para um número ainda mais fringe, que é o das pessoas que têm disforia sobre a que género com que realmente se identificam, as consequências parecem ser bem piores porque é um movimento de pressão social ainda mais irresponsável.
O que por falar em responsabilidade vamos aguardar serenamente uma década até estes jovens instigados (em tribunal vai valer) a sofrer transformações hormonais que destroem a sua vida para sempre, começarem a colocar ações em tribunal.

Mas a pergunta bem mais interessante fica: E quantos jovens mais suscetíveis estarão a ser influenciados a experimentar atividade sexuais homossexuais e se isso terá influência na sua personalidade e felicidade futura? É uma pergunta, e o seu número com certeza será o mesmo ou maior do que os 1% que se assumem como 100% homossexual, não é?
Pois… vamos ver o que o futuro nos traz.

A diferença entre alguém de esquerda e de Direita é profunda. No discurso e narrativas que nos envolvem, este é um facto nunca contemplado porque no conhecimento comum essa constatação é inexistente. E nunca é demais repetir que quando as pessoas sabem que a atitude do outro resulta de uma diferença biológica a animosidade é tremendamente reduzida.

É sempre bom ter razão.  Mas acima de tudo deve ser instrutivo que os problemas de diálogo entre alguém de esquerda e de direita não é uma questão de gosto ou distrações ou incompreensão. É algo bem profundo e que deriva de uma imposição genética (tanto quanto consigo apurar a esta altura) que suscita um início do processo cognitivo ora na Insula ou na Amygdala.  daí para a frente, se te deixarem em default mode, vais seguir pelos pathways que te são naturais e o resultado será teres uma percepção do mundo ou de esquerda ou de direita. Sim, de certa forma é como se fossemos espécies diferentes...

Towards a neuropsychology of political orientation: exploring ideology in patients with frontal and midbrain lesions
 H. Hannah Nam1 , John T. Jost2,3, Michael R. Meager4,5 and Jay J. Van Bavel2,6

https://vanbavellab.hosting.nyu.edu/documents/Nam.etal.2021.pdf

Este blog nasceu como neuro-política. Este blog nasceu como uma tentativa de explicar às pessoas que as suas preferências políticas não são opções socializadas, mas sim determinadas pelos pathways neuronais preferênciais que possuem, e para dizer a verdade são geneticamente determinados. E não é uma tarefa desprovida de ética. - Se as pessoas aceitarem que a posição ideológica de base, a matriz, do outro é algo que ele não controla verdadeiramente sabemos que reduz em muito as tensões interpessoais e por consequência na sociedade.

Quem ler este blog de fio a pavio sabe que Amygdala-Vmpfc-OFC é ser de direita e Insula-ACC-DLPFC é ser de esquerda. E confesso que é nestas alturas que me arrependo de não o ter escrito em inglês.  Ora é bom ver, aos poucos e como noutros estudos, que me vão dando razão. – Este estudo, diz que DLPFC é essencial para se ser um Liberal (esquerdoide) lesões nesta área do cérebro leva a conservadorismo… Duh, o que eu digo desde 2012.

Mas porquê? Já agora voltando a explicar. -  Se é a insula que dispara primeiro, a consciência passa direto para a ACC (anterior Cingulate Cortex) e esta comunica com o DLPFC onde é processado em grande medida conceptualizações teóricas.  Passar pelo VMPFC e OFC como fazem as pessoas de Direita traz uma praticidade e um autorreferencial que quem vai diretamente para o DLPFC não tem. Logo tudo o que lhes sai da boca, por muito bem estruturado oralmente, por muito bem conceptualizado que saia tem um problema de fundo… não passou pelo crivo da realidade como ela é percecionada por todos nós quando algo se refere a “nós”.  Este é o problema dos esquerdoides – Nada daquilo é verdadeiramente para ser aplicado a eles se lhes for em detrimento, em prejuízo. Nada. Aquilo é tudo teórico. Aquilo é tudo haxixe.

 

21 Fev, 2021

Muito OEWM!

Mars Perseverance has landed!
mas esperam lá....

Capture rover.PNG

Admira-me que isto não tenha sido tudo "cancelado".
Ao assistir às imagens da marterrizagem da Mars Perseverance Rover não pude deixar de notar que aquilo era praticamente tudo Old European White Males, algo que já não é comum ser transmitido nos EUA.  Certo que felizmente havia por lá, estrategicamente colocados OEWF (females) e alguns pessoas de ascendência asiática.  Mas cheirou demasiado a OEWM temos que convir.  tem que ser corrigido. Aliás o mesmo se for a Silicon valley, que é o único sítio em todos os counties nos EUA onde os asiáticos são mais do que penso que 20% da população. - Visto no mapa dos EUA aparece algo como um pontinho vermelho.

Só me ocorreu escrever isto, porque depois, já no dia seguinte e depois, lá se começou a ver vários programas ou conteúdos da NASA, da JPL e afins onde os representantes eram pessoas de etnia negra e mix-race.  

São estas coisas que me desagradam - tal como em Silicon valley também na indústria aeroespacial, se as pessoas de certas etnias não possuem apetência ou vocação para determinadas tarefas ou aéreas de expertise é só estúpido e até ofensivo para essas pessoas estas tentativas de encenação. Fosse eu dessas etnias e diria um sonoro - Fuck you! 
O valor de alguém para uma sociedade ou um grupo, não se mede pela total ausência de diferenças na expressão dos seus alelos e snps mas sim pela aceitação das naturais curvas de bell nos talentos e capacidades e a valorização do contributo de todos para aquilo que nos une e eleva. 

Eu farto-me de dizer que não é contra o racismo que existe na cabeça dos outros que esta gente luta é contra o racismo que os embosca a toda a hora no SEU PRÓPRIO CÉREBRO

Capture whitness.PNG

Depois não te queixes, mas acima de tudo se fores da massa anuente, conciliadora e permissiva, não te desloques com a tua família para sítios onde este fenómenos não ocorram porque já “não está a dar para ti” ou “Já necessitas de algo diferente”… Como já aqui disse, se tivesse que escolher uma militância politica seria sem dúvida aquela que seria punisher para toda a gente que não se insurgiu contra a demência representada por coisas como esta aqui acima na imagem.  – A esquerdalhada está a dar uma ajuda com o cancel culture e com as paranoias woke. Sim, é guardar a arma deles no toolkit a a usar contra eles próprios no futuro.

Esta imagem acima foi  entregue aos alunos para que levassem para casa e pudessem instruir os pais brancos no seu racismo sistémico e na aceitação dos seus crimes raciais e aprender critical race theory. Lembro-me de ter lido estudos, antes de desaparecerem, que nos diziam que 5% de multiculturalidade, de diversity, e o capital social começava a desaparecer a uma velocidade estonteante e multiculturalidade e diversity acima dos 20% e tudo o que teria sido contruído pelo que é descritivo pelos outros 80% já não tem a mínima hipótese de sobreviver.  Sim, houve altura nos tempos de Robert Putnan, ainda era possivel publicar estudos desses, mas agora é de todo impossivel.
Estas percentagem nao deixam margem para dúvida. Ou seja, a partir dos anos 90 os EUA tiveram quase nula possibilidade de manter a sua anterior identidade.  30 anos depois estamos nisto.  
Seja o que for que os EUA se transformem nas próximas décadas, a América do America great que se segue ao make e antes do Again já não tem hipótese de ocorrer. Não na realidade. 
Nos EUA vamos poder assistir ao vivo ao processo através do qual uma maioria deixa de ser referêncial, deixa de ter em comum características que são no essencial descritivas, que são assim porque são assim, tudo enfiado no tal melting Pot que convenhamos não durou muito tempo após o ratio de multicultaridade ter passado dos 15%-20% pois nao?  A multicultaridae e diversidade é uma coisa devastadora para qualquer bairro, cidade, país. Mas as pessoas argumentavam sempre... olha lá para o melting pot dos EUA.
Pois, o melting pot, derreteu.

Volto a dizer o que me é relevante. Dentro de décadas, se calhar uma década, esta gente vai querer emigrar  e migrar para os sítios onde menos se manifestará os efeitos desta destruição do status quo que eles iniciaram, alimentaram e promoveram. É o que aconteceu sempre! – Ora, se depender de mim nas próximas décadas tem que existir um movimento político que deixará claro que não são bem vindos, não os queremos e vamos fazer-lhes cancel culture e critical race theory como eles nunca viram.

 

Vamos lá falar da homossexualidade e do que o presidente do tribunal constitucional disse e vamos começar pelo fim:

A conclusão é óbvia: Que a identidade sexual dos jovens, exceptuado os 95% que se identificam como 100% hétero (estes não têm dúvidas nem mudam),  é muito fluida e na maioria dos casos, na esmagadora maioria dos casos dos que são "indefinidos", altera-se com o tempo no sentido de se tornarem 100% heterossexuais ao amadurecer... e não o inverso.  Os dados são claros. Os jovens tanto do sexo masculino como feminino que no início se identificavam como não 100% hétero  e também os bissexuais, acabam no essencial por se tornar 100% hétero ao atingir a maturidade.

Voltando ao início, o meu problema nunca é com a maluqueira que te passa pela cabeça. Seja soluções para indução de CO2 e resposta climática, seja política, seja comportamentos sexuais ou outros. Não, não. O meu problema é que eu não consigo ou gosto de mentir a mim próprio. E muito menos que pensem que me obrigam a cantar a cartilha seja de quem for.

Eu já não tenho pachorra para conversas sobre homossexualidade. Já não tenho pachorra para conteúdos, filmes, personagens cheios de homossexualidade.  Vejo como natural filmes em que a personagem é homossexual, quando contextualizado no tema, sem qualquer decréscimo no meu grau de amistosidade para com o personagem, mas assim que noto personagens homossexuais à força, tão típico nos conteúdos americanos na última década, perco o interesse pela história porque exageram no estereotipo.

 Já fui líder de equipa com dois Homossexuais escolhidos por mim e passava antes da pandemia todos os dias no jardim do príncipe real, especialmente ao fim de semana, pejado de homossexuais ou descia do príncipe real diariamente para o cais do Sodré cruzando com inúmeros homens e mulheres de mão dada sem me suscitar qualquer emoção, positiva ou negativa. Também nestas situações aceito com naturalidade que homossexuais se sintam atraídos por mim (o que é frequente) e também devo ser justo, fora uma ou outra situação, os homossexuais são muito lestos a perceber o meu desinteresse e a agir em conformidade.  – Ou seja, é tudo uma questão que não me suscita qualquer interesse.

Neste assunto, como em todos os outros, o que irrita é o… não, isso não é uma garrafa, é um copo!  E hoje, amanhã, debaixo de água, na estratosfera, em Marte um copo há-de ser sempre, sempre um copo. Não, eu não tenho a funcionalidade no cérebro, como os esquerdoides de Pretent not (neste caso to see).
Abaixo vamos à realidae, porque no mundo real é, mesmo, assim!: 

Capture STATS homo.PNG

Estes dados são de Savin-William et al, de 2012, um dos estudos mais referidos e referenciados porque são estudos que são longitudinais e multi-dimensionais.  Seja este tema, seja disparidades entre rendimento de sexos, tudo, tudo, procure sempre este tipo de estudos porque nestes é difícil fazer a tanga on demand, ao contrário de estudos feitos para “vender”.

Acima é uma das imagens deste estudo, feito com um número enorme de jovens medidos em waves de 5 em 5 anos e os resultados apresentados no fim. O resumo do estudo (e como podem ver pela imagem) é o seguinte:

- tanto os miúdos que se identificavam como 100% heterossexuais e 100% homossexuais eram estáveis ao longo dos anos.  

-Mas mesmo assim, estamos a falar, se do número de miúdos do sexo masculino que se identificavam como 100% homossexuais, que eram só 1%, repito 1 por cento, só da wave 3 para a wave 4 (5 anos depois)  30% deles tinha passado para serem heterossexuais… 

-… Ao passo que dos miúdos 100% hétero só 2%  tinham tido adquirido comportamentos homossexuais.

Aliás, podem olhar com atenção para a imagem acima para terem uma noção da realidade.  E quando alguém como o atual presidente do tribunal constitucional diz o que disse é desta realidade que ele está a falar.  Deus proteja e abençoe todos os homossexuais... mas vamos todos olhar com mais atenção para a enormidade de miúdos que começam confusos com a sua identidade e acabam por viver uma vida heterossexual. É que Heterossexual é mais feliz. A enormidade de homossexuais que nos dizem que se dependesse deles optavam por ser hétero é enorme também. Que tal ajudar à felicidade de todos a começar por dar espaço aos mais jovens para se encontrarem?

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