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barradeferro

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30 Jul, 2021

speakers’ Corner

Hatun task...

Muitos de nós cantamos a canção da civilização ocidental, dos valores e das liberdades. Não era incomum ouvir falar de speakers’ Corner, Hyde Park como um farol da liberdade de expressão e acima de tudo como se fosse nosso também como se aquela liberdade rubbing off em nós. Mas convenhamos que não era bem verdade não é? - Aquilo foi criado por um Reino Unido de lords e não pelo chinfrim hedonístico do lixo das plebes que nós somos. A plebe não quer nada, a plebe não bebeu chá! E nós todos nos século XXI somos plebe.

Esta senhora da imagem foi esfaqueada por precisamente ir a speakers corner pregar cristianismo… no meio dos islamitas que por lá passam o dia todo. Aliás ela tem um processo em tribunal contra a polícia porque como os islamitas ficavam muito perturbados com a catequese dela em cima do banquinho … a polícia veio e repetidamente a removeu do local e, ainda por cima, sob ameaça de a colocar na prisão.

Eu acredito que nós enquanto população, se calhar aquela coisa da maioria silenciosa que é um eufemismo para a maioria cobarde, vamos engolir isto e infinitamente muito mais. Vamos engolir que concertos de música clássica de Mozart ou Beethoven é racista e não podem ocorrer, vamos engolir que verbas destinadas ao restauro de sítios icónicos da civilização ocidental é racista, anti inclusão e anti diversidade, como hoje em dia placidamente se vê aceitar que estátuas da nossa memória coletiva devem ser removidas, vamos engolir que factos são uma agressão a não ser que sancionados … vamos engolir, engolir.

Ou não! Eu continuo a ter a esperança que existe algo em velhos europeus que talvez tenha vindo com os Yamnaya do nosso passado e que é tramado. Chegará o dia em que se dirá basta.  

Eu já aqui escrevi sobre as vacinas. Também já aqui escrevi que não tive problema nenhum em colocar o ombro e levar a vacina da Pfizer. Não somos jovens e por isso morde a bala e segue em frente. Se a vacina te criar problemas no futuro aguenta e cala a boca. Não é muito diferente do modo como eu vivo a vida, por isso não me criou problema nenhum.  

Também escrevi que tenho problema sim dos meus filhos levarem a vacina e especialmente a minha filha na idade que ela tem.
Nos EUA ou na Europa é tudo kayfabe e toda a gente, toda a gente, entra na tanga e cala a boca. Mas não no Japão. E este gráfico resultou de um FOIA (freedom of information act) ao governo japonês (porque na Europa/USA não respondem) e quem teve acesso construiu este gráfico com base nos dados da Pfizer. 

Capture Ovaries.PNG

Estão a ver a linha castanha o onde ela acaba passado 48 horas após a vacina, certo? Sim aquela linha é dos ovários.  -  Assim, ao contrário do que nos dizem sobre a injeção no ombro a verdade é que estes Lipid nano-particle, que é a caixa onde a vacina vai dentro, acabam em questão de algumas horas em sítios proibitivos para spike proteins aparecerem! Se a caixa ou o envelope está lá, entao onde pensam que está a encomenda (vacina)?

Eu volto a dizer para patetas, porque corro sempre o risco de ser lido por patetas.
O crime do jornalismo, o crime de pessoas ligadas à política e em resumo quem tem voz no assunto e que pavoneia a sua feiura pelas nossas televisões e artigos de jornais é que não obrigam pessoas responsáveis a dizer preto no branco que isto não tem problema nenhum!  Eu não quero ler coisas de patetas no NYtimes, ou da nossa revista sábado a dizer que é seguro, mesmo seguro, tão seguro … eu quero ouvir os responsáveis a colocar o seu pescoço na cepa. Porque assim, vos garanto, que se houver problemas graves ninguém vai se responsabilizar e a culpa não é deles. É nossa, por sermos uns merdas.

Spike proteins nos ovários, se acontecer que não sou investigador, vai dar graves lesões e deformações em fetos. O aviso está feito e está feito há muito tempo. Ninguém vai poder dizer que desconhecia, ninguém vai poder dizer que seguiu recomendações, que era o que os especialistas diziam. Especialistas? Quais? Qual o nome e morada deles? – Não existe. E, patetas do mundo, sem nome e moradas não há responsáveis! 

Isto reportado e bem reportado neste gráfico é publico e é sabido há muito tempo.

Por isso quando colocam as restrições que vão colocar até a jovens se não tiverem um certificado de vacinação contra a COVID, fazem-no sabendo estes factos.  Não são inocentes.

Meus filhos estão com dúvidas, mas sei que não vou conseguir impedir que se vacinem (malditos 18 anos!). Esta pressão social vai ganhar, porque ganha sempre, especialmente desde que a google, Youtube e Twitter eliminam qualquer informação semelhante a esta e quem nos devia proteger acaba por ser os agentes desta ânsia de domínio sobre toda e qualquer liberdade.  
Eh pá. Façam os mínimos olímpicos e pelo menos passem pelo Rumble.

Fosse um título ao contrário... 

Capture Why I.PNG

Ao navegar na net, este livro chamou-me a atenção.

Não li o livro mas li várias críticas de historiadores que desmontaram algumas das histórias que ela no livro conta sobre racismo ao longo da história. Algumas da invenções que a autora, uma jovem britânica Reni Eddo-Lodge, reporta no livro são de bradar aos céus. Completar invenções que nem a idade dela, nem a ignorância justificam. 
Que ela crie uma ficção não é a razão pela qual eu faço este post é porque só é possível fazer aquilo porque ela é uma jovem negra a escrever sobre racismo. Fosse qualquer outra pessoa a escrever sobre outra temática e era eviscerado em praça púbica sem dó nem piedade.

Mesmo o facto de escrever este título já é peculiar. Porque se eu escrevesse um livro “porque já não falo com negros sobre racismo” tenho a certeza que nem seria publicado, mesmo que tudo o que ali escrevesse fosse factualmente inatacável.

Sinais dos tempos.

Depois, ela numa entrevista, diz o seguinte:

Capture QA.PNG

Reni Eddo-Lodge está errada. E o seu universo está todo errado porque começa logo ali, nos pressupostos, a estar errado.

E aqui começa o conundrum, não é. Porque se não aceitarmos que efetivamente existe diferenças de temperamento e cognitivas entre grupos populacionais nunca vamos sequer seguir pela estrada correta mais acertada, quanto mais chegar ao destino correto.  Olhar estatisticamente para as diferenças e concluir que é porque existe algo estruturalmente racista é só … estúpido.

Volto sempre ao mesmo exemplo. -  Os judeus Ashkenazi são 0.4% da população mundial e possuem 50% dos prémios Nobel e da ciência em geral e por exemplo são menos de 2% da população americana, mas são 30% das pessoas mais ricas. … E não há nada sistémico ou estrutural a seu favor!  São características deste grupo populacional como um QI médio a rondar os 120 e um Desconto hiperbólico do futuro muito baixo… Quem tem estas características acaba rico e o Judeus Ashkenazi são o grupo populacional em que essas características mais são acentuadas.

Existe um mundo de elites esquerdoides com dificuldade em lidar emocionalmente com o seu próprio racismo e por isso prefere projetar nos outros os sentimentos com que não consegue lidar.  Não que as pessoas os direitoides tenham sentimentos diferentes, é só que lidam muito bem com eles, não lhes ligando nenhuma porque ao final do dia não tem relevância verdadeiramente para o dia a dia na parte que é intencional nessas pessoas. Com intencional quero dizer que temos colegas que são de outras raças, étnicas e proveniências e não ligamos nenhuma a isso nos intentos do dia a dia porque quaisquer juízos tomados não serão relevantes – todos queremos ajuda, queremos rir, queremos sentir bem e estar com gente divertida... queremos conectar com pessoas e especialmente com quem está á nossa frente. Por outro lado, também será verdade que se viver nos EUA e se vir um grupo de jovens negros não é racismo mudar de passeio. É só ter dois dedos de testa (4% da população são responsáveis por mais 60% dos assassinatos).
Todos, observam as dificuldades cognitivas de alguns grupos populacionais em produzir determinados trabalhos. Imagine que pertence a um desses grupos e subitamente toda a gente fala como se tivesse a obrigação de conseguir, mas que é algo externo a si que o impede. Não. Essas pessoas sabem que não tem esse talento peculiar (tem outros) e isso deve criar uma frustração difícil de gerir emocionalmente.

25 Jul, 2021

Irresponsáveis...

Africa do Sul… e ninguém gives a shit porque não há narrativa de esquerda, anti homem branco a fazer logo interessa para nada.

Capture AS.PNG

É aquela coisa que só os cérebros de esquerda têm que é pretend not to, alterar as realidades para aquilo que lhes é relevante e o resto não interessa nada.

 

Durante uma década, após o fim das sanções do apartheid o PIB da África do Sul cresceu até ao 400b mas agora voltou ao normal de 280b e não tarda teremos a África do Sul com valores próximos per capita do resto de África, pois nesta altura com 5,5K continua a cair para se aproximar dos 3,5K típicos do melhor de África.

Continuamos a viver uma realidade, ou melhor realidades, que se repetem vezes sem conta porque a esquerda nunca é chamada à pedra pelos seus erros.  Por isso se repete , repete, repete, por exemplo os falhanços do comunismo. Falhada a experiencia de Venezuela que tantas laudas teve durante uns anos pela esquedalhada europeia (quem não se lembra da entrevista de Mário Soares a Chavez) continuam na procura incessante da próxima. Que vai acabar da mesma forma que as dezenas e dezenas anteriores.

A descolonização foi feita a la esquerdalhada, com narrativas, tangas e manifestos, mas nunca foram chamados à responsabilidade pois não? Países como a África do Sul, ou o Zimbabué, ou o Vietname e Laos ou toda uma Africa e uma América Latina cheia de exemplos. E sim,  se não acha que as ultimas 3 década na África do Sul teve algo a ver com a esquerdalhada vá ver melhor, mesmo que o processo de descolonização ali tenha tido uma forma diferente.

Mas esta conversa porquê?

 

Por falar em pessoas responsáveis, ou irresponsabilizadas, seja pelo que for na vida. Lá está privilégios, não é?

Porque mau mau são as leis na Hungria. Isso é que é do camandro.

23 Jul, 2021

O céu a cair...

 

"Among the worst-hit parts of Germany, the area of the city of Cologne known as Köln-Stammheim saw more than 153mm of rain on 14 July. To put that in context, it is six times higher than the average heaviest rainfall days for the area in July.

O céu a cair, o céu a cair...

 

 

22 Jul, 2021

Eu e FISETIN II

é powerful vudu.
Quando a própria Mayo Clinic se envolve em testes clínicos sabes que é algo importante. É algo importante porque sabes que os passos intermediários, como a segurança, já foram cumpridos e provaram-se positivos e agora vai entrar na fase em que dá frutos por isso a Mayo Clinic salta para dentro do barco.  Já para não falar dos militares que se aliaram a um dos laboratórios de David Sinclair para criar inibidores de envelhecimento.

 

As células senescence no seu corpo, que com a idade vais acumulando imensas, são como que células cancerígenas mas que felizmente não se dividem e multiplicam matando o seu host. Não matam pelo menos rapidamente. Porque os efeitos sobre o corpo são como se tivesses radiação dentro do corpo que aos poucos te vão envelhecendo e destruindo.

Tudo o que é stress no corpo (sol, stress, álcool ,etc) leva a que as células não se consigam reparar e entrem em senescence. O que é bom porque, volto a dizer que ter senescence, paradoxalmente, também é importante porque informam as outras células á volta que podem ter erros e devem fazer um check-up para saber de devem entrar em senescence (zombie) ou não.

Muitos dos testes clínicos estão a ser feitos com Fisetin e por outro lado com Qercetin & Dasatinib (em conjunção).  Nomeadamente contra a COVID.
Muitas das vantagens destas substâncias é que tem vidas muito curtas. Por norma tomas, elas entram rapidamente no corpo e 10 horas depois já nem tens resíduos. Por isso os cientistas testam com Hit&run durante uns dias e depois param. Por exemplo contra o COVID está a ser administrado durante dois dias e depois param.

É mais fácil de perceber olhando para o mapa de cima, central.  As regiões a amarelo/laranja são as regiões que não sentem um attach emocional com o seu país. Lá está a Andaluzia ou a Catalunha do costume. Enfim.  
Lá estão os Bascos que estranhamente não tem attachment a nada. Nem ao país, nem à sua região, nem à Europa.  – Estão fartos de tudo e todos.

Não posso falar das outras pessoas, mas para mim traz-me um sorriso olhar para este mapa do estudo feito pela UE.

Os Corsos são corsos e mais nada. Ao contrário do resto da Europa eles mantiveram muito a sua matriz EEF (Eearly Eastern farmers) do neolítico e não tiveram a última componente das estepes da Ucrânia (Yamnaya) no seu DNA. Aliás tal como os Bascos um computador ao criar um PCA analisys coloco-as distantes dos restantes europeus e no sentido inverso à aproximação ao médio oriente que é um cline natural dos europeus… São mesmo únicos. Fica-me, pois, a sensação de que diferenças genéticas de 4000 anos definem ainda hoje a cultura e o sentir destas populações?

Os Galegos como já sabemos são portugueses e mais nada. O fst (fixation index) entre portugueses e Galelos é tao pequeno que novamente qualquer análise do DNA não nos consegue mesmo destingir e juntar-nos como do mesmo grupo.

Curiosidade da Bretanha ou a Aquitânia também não têm attachment à França. - Dois sítios em que a componente WHG (western Hunter Gatheres) dos caçadores recolectores europeus originais ( os tais escurinhos de olhos azuis) é muito alta, até muito tarde (como notado pelos romanos) tinham um língua própria e tal como Portugal um sitio onde o número de R1b-P312 (sem os filhos L21,S28,DF..) é muito elevado, ou seja, descendentes diretos do avô sem ter as mutações dos filhos.

Vale de Aosta e por ali acima pela Alemanha da Baviera e thuringia. Um dos sítios icónicos dos Bell Beakers (os pais de toda a Europa) terá mantido essa sua identidade e também dos sítios na Alemanha com maior número de homens descendentes dos R1b.

É só uma curiosidade o modo como olho para este mapa, mas suscita uma pergunta a quem acha que diversidade demográfica é uma coisa boa. Será?
Estas regiões tiveram diferenças genéticas e culturais que se iniciaram há mais de 4000 anos e ainda hoje lutam por se identificarem com os países onde estão inseridos.

Não suscita a ninguém perguntas se ao promover a introdução de pessoas de matrix genética-cultural muito dispare não irá criar clivagens brutais nas identidades de um país? – Ou seja o fim do capital social que é outra forma de dizer o fim do país.

20 Jul, 2021

OMAD

Como expliquei faço Jejum Intermitente.  Faço uma refeição por dia.  

toda a nossa fisiologia e biologia foi desenhada por comermos raramente. Por isso o corpo criou a insulina como o super-homem das hormonas. Quando a insulina entra em ação todas as outras são inúteis. Porque comer era um fenómeno não diário. Quando havia comida era para reter o máximo possível no corpo, hence a insulina.

Novamente é necessário entender que muito do que nós acreditamos advém da ciência e da falha desta em adequadamente nos instruir. Não nos instrói, porque não gostamos de coisas complexas como explico no meu post anterior.
Convém no entanto relembrar que os cientistas não são os profissionais que mais vezes estão certos. Não, não , são os profissionais no mundo que mais vezes estão errados. – É aquela coisa do José que pergunta ao João cientistas se está a chover ou a fazer sol. O cientista vira-se e diz que chove a potes, sem levantar os olhos e olhar pela janela onde entra um sol radioso. O José pode rir do cientistas mas uma coisa é certo o josé nunca vai descobrir porque chove e o João cientistas um dia vai! – Por isso os cientistas, no passado e bem, se mantinham longe do policy advisor!  Essa é a razão (mas era um post só dedicado a isto)

Mas, pelo outro lado, durante mais um século (1914) a ciência sabe que dietas de restrição calórica não resultam pela adaptação metabólica que o corpo inicia, mas durante esse século todo, profissional atrás de profissional assim aconselhava a quem passava a porta do seu consultório pelo simples facto de não se ensinar outra alternativa. Ou. Depois, que se mandava as pessoas comer 6 refeições por dia e mesmo verificando que não resultava (a não ser que faças restrição calórica e assim por pouco tempo) lá se mandava as pessoas passar o dia a pensar na comida. Pelo menos Jejum intermitente é a coisa mais fácil e barata do mundo. Comes, ou não comes, um dia mais que uma vez (porque se quiseres comes e isso não quebra a tua rotina) e não tens que preparar nada. E comes o que gostas. Bebes o que gostas (eu é tourigas nacional monocasta)

Mas que tem isto a ver com OMAD? – Somente que ao fazer OMAD a parte mais difícil será sempre a parte social. Colegas, família, etc. Levam algum tempo a perceber e, acima de tudo, a aceitar devido a esse século de ideias erradas sobre a alimentação. Comer várias vezes ao dia é algo que virá do fim da idade média. É meramente uma demonstração social de abundância. Nada a ver com necessidades fisiológica.

Quando comecei a fazer Jejum intermitente saltava uma refeição o que era desconcertante para a minha família. Se fosse almoço era desconcertante para os meus colegas, especialmente quando me sentava ao lado deles e não comia.  – a pressão social é curiosa porque é um aspeto a não descurar para quem comece este tipo de alimentação. Na verdade, foi a parte mais desconcertante para mim e a mais inesperada porque as pessoas até se chateavam comigo (e insistiam). Quando na verdade eu que tinha a alcunha de papa-bolachas achei o não-comer um processo adaptativo muito rápido.

resumindo isto tudo. Hoje em dia, toda a minha família faz alguma forma de jejum intermitente, o meu sócio mais antigo (que gozava comigo) faz fasting e por vezes 2 dias inteiros sem comer e tenta (tem falhado 😊 )  duas vezes ao ano fazer 7 dias. E hoje em dia é bem mais magro do que era.   

Lembro-me sempre que trabalhamos com um inglês que estava 15 dias sem comer. E jantávamos com ele que se limitava a beber água das pedras. Aliás, como eu faço sempre que acompanho pessoas em refeições em que não vou comer. 15 dias! E por recomendação de um nutricionista de topo no reino unido que disse, ou fazes isso ou estás morto em dois anos (profissionalmente ele tem que fazer muitas jantaradas).

Dos pontos mais importantes de reter desta conversa do OMAD é que OMAD significa que não tens fome nunca (quase) mas quando te sentas para comer, é para comer! Venha o porco o faisão e a pipa de vinho.  Eu e o meu sócio, quando em viagens de trabalho optamos por só jantar e trabalhamos ininterruptamente durante o dia. Depois escolhemos o sítio pretendido e vamos fazer não fasting mas feasting! – Há sítios no mundo que nos reconhecem pela forma como pedimos as refeições.

Curiosamente o nosso último sócio é diabético e sempre muito preocupado com a sua doença. Por isso no início estávamos sempre preocupados que ele comesse. Mas a verdade é que até ele já começa a fazer o nosso tipo de alimentação (toma pequeno-almoço e janta… mas não tarda vai começar a saltar o pequeno almoço).

Quem experimenta… sente que é forma correta de comer.

Num post posterior, darei a minha opinião sobre a dieta KETO e porque não pratico esse tipo de dieta... sempre.

A ver: 

https://odysee.com/@Jadu200:7/Dr.-Robert-Malone,-Inventor-of-mRNA-technology-discusses-the-Spike-Protein-_-Int_Full-HD_60fps:2

Novamente! – Não sei o suficiente sobre vacinas para sugerir ou querer influenciar qualquer pessoa neste planeta. Não é de todo o meu objectivo.

Novamente – O meu problema é que existe pessoas como este senhor do vídeo, que é o inventor do tipo de vacina que todos nós tomámos ou vamos tomar e ele faz avisos sobre as vacinas. 
Novamente –  e mais importante, O meu problema é, no essencial, este: Existe fact-check, atrás de fact-check, atrás de fact-check a este senhor que é nada mais que o inventor do tipo de vacina, levanta questões sobre a segurança especialmente em jovens. Mas… entendam… os fact-checks não está a vir de quem devia vir! Do CEO da Pfizer, do CIO da Moderna, do responsável pela inovação da AstraZeneca! Do cientista chefe da Johnson & Johnson's Janssen!

Tudo isto soa a Plausible deniability.
“Plausible deniability is the ability of people, typically senior officials in a formal or informal chain of command, to deny knowledge of or responsibility for any damnable actions committed by others ...”

Toda uma estrutura, cheia de direitos e privilégios, chamado de imprensa e não há um, um que seja, com autorização de quem manda para ir perseguir estes senhores e obrigá-los a ficar escrito na pedra aquilo que patetas atrás de patetas anda a criar conteúdos sobre! 
No dia em que quisessem obrigar cargos de topo a assumir responsabilidades por qualquer efeito adverso das vacinas, especialmente nos mais jovens, provavelmente acabaria esta tanga, este kayfabe, em que toda a gente parece viver confortável com.  Esperemos todos que não haja, porém fica esta sensação horrivel que tudo isto é ensaiado para nao haver responsáveis na eventualidade.  E não se entende como se chegou aqui, pois não?  O Aqui é esta penumbra em que tudo é negavel caso seja necessário porque nada foi explìcito.
Como é possivel? quando morreu a o jornalismo, quando morreu a responsabilidade? ah, já me lembro, quando a esquerda tomou o controlo. 

Nada mais chocante que espirito amputado.   Isto sim é difícil de sequer observar.

18 Jul, 2021

5 minutos

Existem 5 minutos que vale a pena gastar. 
Os 5 minutos deste post the Judith Curry é um desses momentos, pela forma sucinta como é holistico.

https://judithcurry.com/2021/07/11/5-minutes/

Eu sigo Judith Curry há várias décadas. Para mim ela a par de Roger Pielke, representam muito bem o modo como chegámos aqui.

Lembro-me dela quando ainda era um deles, ainda pegava com trinta pinças qualquer narrativa que contrariasse os fazedores da tanga das alterações climáticas.  A tanga, não as alterações, claro. Na verdade quando retrospetivamente olho para eles todos, Pielke pai e filho, Spencer,  Christy, Curry, etc não me lembro de um que dissesse que o planeta não está a aquecer e que em parte esse aquecimento deveria ser pelo aumento de CO2 na atmosfera. Não me lembro de um.
Mas Curry foi curioso porque se consegue seguir com precisão o cancel culture, sim o cancel culture começou com as alterações climáticas porque toda uma elite científica não iria deixar que ninguém lhes roubasse a oportunidade. Curry começou por pedir aos colegas que não fossem tao defensivos. Chamou ela na altura de “circuling the Wagon” e que isso era mau. Curry rapidamente passou da amiga para ser inimigo. Quem quiser que investigue: Como tantos outros, ela passou de professora, e professora chair of the School of Earth and Atmospheric Sciences at the Georgia Institute of Technology para uma pariah a quem era negado até a cordialidade.  Ela passou por tudo, desde a traição de pessoas que ela tinha empregado e treinado e que hoje são famosos na área, até as pressões para deixar de ensinar. Como tantos outros hoje em dia já está fora da academia. – Cancel culture começou aqui e muito do que hoje identificamos como cancel culture cumpre com as metodologias usadas para agredir estes cientistas que não aceitaram calar a boca.

E tudo o que ela se insurgiu foi contra a tanga como forma de comunicação errada do problema em mãos. O truque, a tanga, está nisso mesmo. Na tanga. É como se começássemos a falar de pessoas que faltam de penhasco para água em mergulho e de repente toda a gente à nossa volta começa a falar de voar, e super-homem e o thor, e o Hulk… a pessoa fica sem saber o que dizer.

Trago Judith aqui porque este post dela em que transcreve a sua intervenção de 5 minutos num venue qualquer sobre clima. Ela resume muito bem qual o problema de perspetiva que hoje em dia existe sobre esta questão das alterações climáticas.

A ler:
https://judithcurry.com/2021/07/11/5-minutes/

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