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barradeferro

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Capture.PNG expat.PNG

E ao final do dia até podiam fazer isto tudo com mestria, arte e engenho. Ou, alternativamente, usando  a perfeita arte de ilusão que é a politica… Mas não.  - É uma manifestação de poder!
E como manifestação de poder que é ,  como a esquerda tanto gosta, é feito na sua cara e à descarada para ver se te atreves a discordar. 

Este artigo do muito liberal LA times é disso mesmo representativo. Tudo nesta história é Liberal! No sentido de extrema esquerda americana, desde as pessoas, os jornalistas, o jornal, o estado referido.

Já sabem com certeza que todos aqueles muito esquerdoides liberals da califórnia estão de armas e bagagens para o Texas, fazendo com que uma cidade como Austin tenha passado de 700K para 1.4 milhões de habitantes num ápice. A última parece que foi aquela atriz a Emma Stone que se junta a tantos outros que nos últimos anos a precederam. – E reparem, não mudam de ideologia. Austin passou de Red a blue num ápice e ali o partido democrata vai ser sempre rei e senhor durante os próximos tempos. Esta gente é assim. Estraga, dejeta no sítio onde vive e quando começa a cheirar mal não limpa mas sim agarra na sua tralha e vai estragar outro sitio qualquer. - Sempre foi assim.

Mas o que talvez você não soubesse é que existe uma grande migração deste pessoal de São Francisco, de Silicon valley e Los Angeles e outras áreas de Califórnia para a cidade do México.
E, dai este post, leia o modo como o muito liberal LA times descreve a situação. Imagine você que um jornal descrevia os imigrantes mexicanos para os EUA desta forma. E não estou a falar dos pés rapados. Estou a falar de imigrantes mexicanos com dinheiro e capacidade económica de fazer diferença.

Note as palavras que se usa.
Gente que não fala  a língua…”, “somos os únicos mais escuros neste café…”, …”Inundação de gente”, “cheiro de novo colonialismo…”, “estragam os bairros icónicos da cidade do México...” - Imagine você que alguém fazia um espelho de palavras e revertia esta descrição. Era o fim da picada.

E fica o reparo. O número de digital nómadas (leia-se gente de extrema esquerda que ganham bom dinheiro e vão viver para cidades europeias ao invés de paises mais diverse deles como a nigéria) que vem para Portugal está a aumentar exponencialmente … “O número de americanos que vivem em Lisboa triplicou desde 2010. Agora os americanos são o maior grupo de estrangeiros a comprar casas na Área ...

Estes merdas, são os mesmos que adoram a diversity mas que à primeiro oportunidade vem viver para lisboa.  -  Estive  a treinar num ginásio junto á Avenida da Republica e vi como esta gente gosta de diversity. Nem os personal trainers eram diversity
Lá dentro eu era dos únicos portugueses.
Fale com eles, como já me ocorreu no passado, e vêm de sítios muito liberal e votam liberal e continuam com a mesma conversa de esquerda. A pessoa tem que morder a língua para não lhes perguntar porque raio vieram viver para representações icónicas do Europeismo e não para sítios onde as pessoas são muito diferentes de si.

E quem quiser que leia o artigo todo no LA times. - 

https://therationalpessimist.files.wordpress.com/2013/02/kaya-identity-jpg.jpg

 

Parecia eu que estava a adivinhar esta conversa do Racismo e da genética com o que o Orban disse.

Capture orban again.PNG

O problema do Orban é o problema que muita gente de diversas áreas científicas estão a ter por esse mundo fora, visto não ser aceite que postulem aquilo que hoje dia são evidências, mas que contradizem ideologicamente o vigente fascismo. Cada vez é mais aparente que o fascismo está de volta, mas na versão século XXI. Mas é a mesma coisa.

Aquilo que o Orban esclareceu foi um ponto técnico e o alerta para um truque, uma manobra insidiosa da esquerdalhada ao fazer querer que os europeus não são raça são sim uma mistura de raças.
Sim, somos uma espécie… mas temos várias raças. Apesar da carga negativa que ganhou o termo devido ao racismo e genocídios, não deve isso significar que não existe. Os cães são canis familiaris e depois existe raças. E ninguém discorda que uma coisa é um pitbull outra é um caniche, certo?

Para que fique claro, aquilo que Orban esclareceu foi que a formação da admixture genética dos europeus ocorreu entre a idade do cobre (ou do calcolítico) e o fim da idade do bronze e que assim, todas movimentações históricas ocorrem dentro da mesma matriz de admixture. Não era mistura de raças. – Isto devia ser tão óbvio que afirmar isto devia ser bizarro de tão evidente.
nas pontas de contacto, seja português com pequena percentagem de adn do norte-africa (bérber) seja no finlandês com ADN Sami, ao longo do tempo existem pessoas que vão tendo essas pequenas percentagens de ADN adjacente ao seu. Mas não muda essencialmente o admix daquela população enquanto definição do seu grupo populacional.

Já Cabo Verde é uma país cuja população é uma mistura de raças. 30%-40% do ADN é europeu, 50% da Africa Ocidental e um bocado de ADN do norte de africa. Isto com variações entre as ilhas. Fora a ilha da capital, até 70% dos haplogrupos do cromossoma Y (filhos de) são de Portugueses.   – Cabo verde é uma mistura de raças.

Num mundo em que se vai de Nairobi a londres em 8 horas, ou que se consegue chegar à Europa por meios terrestres vindo do resto do planeta num mês de migração, estamos perante paradigma novo.

Esse paradigma tem mesmo o poder de acabar com a homogeneidade que caracterizava um grupo populacional. Parecer ser passar os 20% de heterogeneidade numa sociedade, uma aldeia ou um país, para ela deixar de existir a médio prazo. O capital social que une as pessoas parece ter que ter valores acima de 90%.
E se esse é o resultado, podemos falar um bocado sobre o fim da Europa? Ou de qualquer país do Ocidente? Alguém perguntou ás pessoas aos povos o que acham disso? 

E o racismo realmente tem que ali estar presente nesta conversa toda! - De que outra forma, gente fanática do igualdade, consegue justificar a sua obsessão com a genética europeia a não ser por a considerar superior? E como eles, os esquerdoides, tem dificuldade em lidar com o seu racismo de imposição neurológica, criam estas conversas que não lembram ao menino Jesus.  -  Fica-me, pois, a impressão que aquilo que eles acham é que a admixture Europeia é superior e por isso se deve misturar com as outras, quase como se fosse uma conversa do melhorar a raça dos outros, ou alternativamente que como é superior tem que desaparecer como aconteceu em séculos passados com a admixture dos judeus Ashkenazim, desta vez pela miscigenação.

A grande novidade e até me atrevo a dizer beleza do século XXI é que as opções românticas de qualquer individuo estão já muito acima de qualquer convenção de grupo ou de identificação e vivência de grupo populacional. A beleza que alguém de raça negra se apaixonar por alguém de etnia asiática é, e bem muito bem, considerado como um valor que se sobrepõe a qualquer inferência, aferição de significado ou ofensa ao grupo. Tínhamos chegado a este ponto, mas este pessoal, estes esquerdoides dos wokismos e CRT, vão conseguir estragar também isto, como estragam tudo o que tocam. – Todos os abusos tem uma reação.

O mais incrível é que das admixtures genéticas todas do planeta, parece que somente a admixture europeia é que é deve ser alvo de incentivos ao desaparecimento. Não é como se o resto do mundo adorasse miscigenar e os europeus não.  Não se vê um movimento de pessoas negras a miscigenar com indianos, ou pessoas de etnias Han a miscigenar sequer com os indianos que ali estão ao lado, ou os negros norte-americanos a miscigenar com os ameríndios... Nada. Até parece que anda o planeta inteiro a miscigenar e os malandros dos Europeus é que se recusam… quando a verdade é que se tem um planeta inteiro onde 80% mantém as suas características genéticas como estabelecidas pelo identificação do seu grupo populacional, enquanto se grita que a ancestralidade Europeia, os 20%, tem que se miscigenar com os outras raças e etnias?
Ao final do dia fica aquela coisa do Franz Fanon, não é? O mundo só sossega com a morte do homem branco. É isso?

E não se surpreenda, que se for, não passa de working as designed, pelo que conheço de toda a história, mesmo a genética, da humanidade.  Por norma sempre funcionou assim, até ao ponto em que essa população é absorvida … quase sempre por via mitocondrial ou seja pelas mulheres que os homens acabaram em valas comuns ou escravos que não reproduzem.

Mas fica a pergunta -  O mundo só parece sossegar com a morte do homem branco como a europa nazi só sossegava com a morte do Judeus askenazim… E os nazis são os outros???

Encontrei esta notícia hoje de manhã, no the Hill, para rapidamente esta mesma descer de destaque e até ter dificuldades em encontrá-lo na parte da tarde.

Viktor Orbán sparks outrage with attack on ‘race mixing’ in Europe

Encontra-se ainda vários órgãos de comunicação que o referem, como o The Guardian ou Politico mas não transcrevem o que Orban disse, mas fazem extensos artigos sobre o a revolta dos outros dirigentes (2 ou 3) Europeus às palavras de Orban.

Eu não gosto ou desgosto de Orban. Da Hungria pouco mais percebo do que as suas especificidades e acima de tudo a cultura que tem alguma desconfiança de uma Europa que os abandonou sempre e durante longos períodos históricos aos vizinhos diferentes, fossem estes o império otomano ou até incursões dos Mongóis. Eles nunca nos perdoaram e faz parte da cultura deles.
Já para não falar do que passam as suas minorias pelos países todos ali à volta.
Fora este parco contexto, pouco sei ou ligo a Orban e à Hungria.

No entanto em alturas, como no tema das alterações climáticas, já tinha reparado que ele quando falava era muito mais conhecedor do que aquilo que seria de esperar e milhares de vezes mais perto da realidade nas suas palavras do que os restantes líderes europeus.

Mas voltando ao que ele disse agora:

“In such a multi-ethnic context, there is an ideological feint here that is worth talking about and focusing on. The internationalist left employs a feint, an ideological ruse: the claim — their claim — that Europe by its very nature is populated by peoples of mixed race. This is a historical and semantic sleight of hand, because it conflates two different things,” Orbán said in his speech. 

“There is a world in which European peoples are mixed together with those arriving from outside Europe. Now that is a mixed-race world. And there is our world, where people from within Europe mix with one another, move around, work, and relocate,” he added. 

Eh pá… Na mosca, no bullswye!

Eu Já nem falo de políticos, até falo de comendadores com carteira intelectual, pessoas ditas eruditas, fazem aquilo que Orban tão bem (para politico) ali descreve!

A diferença que ele, Orban, ali faz sobre o que é história genética é essencial para se perceber minimamente o mundo.

Os Europeus são do mesmo stock de pessoas há mais de 5 mil anos, são uma especificidade nascida das tais componentes que aqui tantas vezes falei de WHG+EEF+Yamnaya, sendo que Yamnaya são uma combinação do EHG (Eastern Hunter gatherer)  e do CHG (Caucasus Hunter..). Sendo que esta componente CHG também entrou, em barda e bem antes dos Yamnaya pela Europa a dentro na idade do Cobre, Vindo pela Grécia, Itália, etc para pouco depois o CHG também chegar pelas estepes da Ucrânia. – Complexo, não é? mas a partir de determinada altura, foi isto e mais nada. E com propriedade se volta a dever, não é poder é dever, chamar aos Europeus Caucasianos (pese embora faze-lo seja uma simplificação).


Depois foi chocalhar, misturar, misturar e deixar cozinhar esta massa genética durante milénios. Na idade do Ferro já estava perfeitamente centrifugado e isso é um europeu.

E peça a um programa de computador que crie um PCA com todos esses SNP, alelos e polimorfismos que representam os europeus e o programa de algoritmo não hesita em fazer uma bola com todos os Europeus no vértice das heterozygosity e heterogeneidade genética dos humanos do planeta. Coloque os admixes genéticos do planeta todo e o europeu é aquela bola “compacta”.

Um japonês tem 1.500 anos, um indiano menos de 2.000 anos e aquilo que você considera um africano não terá mais do que 3000 anos (pelo menos habitando nas diversas regiões de africa e talvez o espante saber que um negro sul africano completou a sua genética há 1000 anos (1300AD)… e quem se tramou foram os Khoe-San. Mas isso é outra história. Mas um Europeu está aqui há 5000 anos!

Quando alguém diz que os Europeus já são uma mistura de raças está a usar um truque, como Orban diz, um ruse, para enganar as pessoas. E esta farsa suicida está em curso.

Mudar o admix genético de uma região terá consequências para além do antecipável. Faze-lo deliberadamente é bom que se saiba de antemão no que resultará. Não se pode arriscar porque o cemitério da história está cheio destes incautos.  E algo de diferente vai resultar e não me é claro que a Europa, com toda a envolvência da palavra, na sua essência milenar, tenha que desaparecer para haver um mundo melhor. Muito pelo contrário. O mundo, o planeta, é a Europa! Tudo foi criado e construído por estes. E se o mundo mudou e temos que reajustar os paradigmas vamos fazê-lo com sensatez e cautela, porque o abismo está sempre ali ao lado.

Também por isso cadeiras ou áreas como a genética comportamental estão em cerrado ataque por parte da esquerda, por isso qualquer alusão por parte de pessoas da Arqueo-genética de que é inevitável que se use as mesmas ferramentas que eles hoje em dia usam para desvendar o passado para se determinar diferenças comportamentais das populações humanas é recebido com o mais ameaçador aviso de cancelamento da vida dessa pessoa, por isso a psicometria passou a ser palavra suja.
Prefere-se viver na mentira! Como a esquerda sempre gostou!

Podem guinchar o que quiserem contra Orban, que na realidade dos factos e da verdade ele dá de cátedra aos patetas idiotas que nos governam a todos na Europa.

24 Jul, 2022

Darwinismos...

Tenho estado para escrever sobre estes assuntos com mais assiduidade.
Aliás, confesso que ainda estou a recuperar do facto de um deputado do CHEGA ter dito que os portugueses são caucasianos e nos instantes seguintes, não é ter caído o carmo e a trindade, é saltam para derivadas completamente estapafúrdias à luz do conhecimento e ciência, com fact-checks e intervenções até de geneticistas, dizendo coisas que envergonham um pescador quanto mais pessoas que deviam saber melhor.

O problema aqui é o estado de total insanidade a que se chegou em que é permitido reverter toda e qualquer resultado da realidade observada em favor de qualquer coisa, por mais estapafúrdia que seja, que sirva aquela agenda.
Mas agenda de quê, e mais importante agenda para ser servida a quem?

Tenho estado para escrever sobre o modo como por exemplo a Wikipédia tem estado a sanitizar, a eliminar sem vergonha e todo o descaramento à maneira mais estalinista todas as referências à psicometria. Reparem nada no mundo dos dados é tão sólido quanto a ciência resultante dos testes psicométricos, por região, por pais, por raça (e aqui surge o problema). Os dados são tao sólidos quanto afirmar que a terra anda á volta do sol. Mas muitas das referências estão a desaparecer “da net”.
Ou, por outro lado, referencias a dysgenics ou a “dysgenic effects” ou a flynn effects, ou seja o que for.

Dysgenics é problemático porque -  “tending to promote survival of or reproduction by less well-adapted individuals (such as the weak or diseased) especially at the expense of well-adapted individuals (such as the strong or healthy) the dysgenic effect of war. 2 : biologically defective or deficient.”

Contudo e mesmo assim vão saindo estudos com assiduidade, mesmo que depois os algoritmos do FCE atuem, especialmente quando metem a meio coisas como “igualdade”…

Este paper é de há dias. 
Human capital mediates natural selection in contemporary humans" is published in the journal Behavior Genetics on July 6, 2022.

Aliás, estudo com a chancela UEA's School of Economics, até porque East Anglia é intocável porque é das mecas do Esquerdalhismo.

natural-selection-may.jpgO que esta imagem nos diz é simples. Que estamos a selecionar a espécie, ou pelo menos o ocidente, para polygenics traits como ADHD, consumos, depressões, Cannabis e doenças coronárias e a perder coisas como conscienciouness, capacidade cognitiva e sucesso académico.

Este é o mundo que estamos a construir. Especialmente nos sítios onde estes estudos são realizados que é no ocidente e para ser mais preciso ou nos EUA ou no Reino Unido.

A velocidade com que todas estas áreas científicas estão a ser atacadas é impressionante. A última, sobre a qual escreverei, é a genética comportamental. Coisas interessantes, com ciência muito robusta, que nos dá perspetivas sobre o comportamento humano que em toda a sua operacionalidade nos ajudaria a navegar um mundo melhor, mais elucidado e clarividente… Mas por outro lado, olhem lá para a imagem… Nesse mundo acima, quem quer mesmo estas coisas?

 

Mas leiam aqui.  https://phys.org/news/2022-07-natural-society-unequal.html

23 Jul, 2022

Máquina do tempo

Não gosto particularmente de insistir neste assuntos da alterações climática. Até porque é inútil.
Mas num dos posts anteriores mencionei que os records de temperaturas nos países nórdicos tem mais de 50 e que nos EUA a maioria dos record de temperatura são antiguíssimos.

Especialmente nos EUA que possuem há muito tempo muitas estações meteorológicas, em volume de tal forma elevada que mesmo que exista Urban heat  a influenciar uma ou outra os datasets são bastante consistentes.  Não é como na maioria dos países onde bastará construir um parque de estacionamento ao lado de um deles e a temperatura do país inteiro dá um salto.

Por isso é que é importante ir colocando estes dados abaixo, não é?

Estes são os records de temperatura nos EUA por estado… Parece mentira, não é?

https://en.wikipedia.org/wiki/U.S._state_and_territory_temperature_extremes

State, Record high Date
federal district, temperature  
or territory    
 New Hampshire 106 °F (41 °C) 7/4/1911
 Vermont 105 °F (41 °C) 7/4/1911
 Maine 105 °F (41 °C) 7/10/1911
 California 134 °F (57 °C) 7/10/1913
 Alaska 100 °F (38 °C) 6/27/1915
 Minnesota 115 °F (46 °C) 7/29/1917
 Alabama 112 °F (44 °C) 9/6/1925
New York (state) New York 108 °F (42 °C) 7/22/1926
 District of Columbia[5][6] 106 °F (41 °C) 7/20/1930
 Delaware 110 °F (43 °C) 7/21/1930
 Kentucky 114 °F (46 °C) 7/28/1930
 Mississippi 115 °F (46 °C) 7/29/1930
 Tennessee 113 °F (45 °C) 8/9/1930
 Hawaii 100 °F (38 °C) 4/27/1931
 Florida 108 °F (42 °C) 6/29/1931
 Iowa 118 °F (48 °C) 7/20/1934
 Ohio 113 °F (45 °C) 7/21/1934
 Idaho 118 °F (48 °C) 7/28/1934
 North Dakota 121 °F (49 °C) 7/6/1936
 Maryland 109 °F (43 °C) 7/10/1936
 New Jersey 110 °F (43 °C) 7/10/1936
 Pennsylvania 111 °F (44 °C) 7/10/1936
 West Virginia 112 °F (44 °C) 7/10/1936
 Michigan 112 °F (44 °C) 7/13/1936
 Wisconsin 114 °F (46 °C) 7/13/1936
 Indiana 116 °F (47 °C) 7/14/1936
 Kansas 121 °F (49 °C) 7/24/1936
 Nebraska 118 °F (48 °C) 7/24/1936
 Arkansas 120 °F (49 °C) 8/10/1936
 Louisiana 114 °F (46 °C) 8/10/1936
 Oklahoma 120 °F (49 °C) 8/12/1936
 Montana 117 °F (47 °C) 7/5/1937
 Guam[2] 100 °F (38 °C) 9/10/1945
 Illinois 117 °F (47 °C) 7/14/1954
 Missouri 118 °F (48 °C) 7/14/1954
 Virginia 110 °F (43 °C) 7/15/1954
 American Samoa [note 1][2] 99 °F (37 °C) 4/27/1972
 Massachusetts 107 °F (42 °C) 8/2/1975
 Rhode Island 104 °F (40 °C) 8/2/1975
 Wyoming 115 °F (46 °C) 8/8/1983
Georgia (U.S. state) Georgia 112 °F (44 °C) 8/20/1983
 North Carolina 110 °F (43 °C) 8/21/1983
 New Mexico 122 °F (50 °C) 6/27/1994
 Texas 120 °F (49 °C) 6/28/1994
 Arizona 128 °F (53 °C) 6/29/1994
 Nevada 125 °F (52 °C) 6/29/1994
 Connecticut 106 °F (41 °C) 7/15/1995
Virgin Islands Virgin Island 99 °F (37 °C) 6/23/1996
 Puerto Rico [10] 104 °F (40 °C) 7/2/1996
 South Dakota 120 °F (49 °C) 7/15/2006
 Utah 118 °F (48 °C) 7/4/2007
 Northern Mariana Islands 99 °F (37 °C) 7/8/2010
 South Carolina 113 °F (45 °C) 6/29/2012
 Colorado 115 °F (46 °C) 7/20/2019
 Oregon 119 °F (48 °C) 6/29/2021
Washington (state) Washington 120 °F (49 °C) 6/29/2021
23 Jul, 2022

Ass...

Augusto Santos Silva...ASS.

Uma das coisa espantosas na forma como o mundo funciona é que o prémio dado ao enforcer de meta-normas só resulta se… houver esse prémio.

Augusto Santos Silva tem tido as intervenções que tem tido contra o partido CHEGA debaixo de aplausos de todas as bancadas.  - É assim que funciona mesmo. Esse é o prémio dado aos enforcers de meta-normas.  Acumula os tais social reward  e o ASS está claramente nao só atrás destes como pretende montar-se nos mesmos da Assembleia da República até Belém!

Desta vez com a sua última intervenção e com o CHEGA a abandonar o plenário ficou um alerta para ASS. Muita gente começa a considerar que ASS e um ASShole ao serviço do partido Socialista, como aliás ele tem feito um esforço durante toda a sua carreira política por demonstrar abundantemente que se sente mais confortável no papel de trauliteiro do PS do que em qualquer outro papel. Houve demasiadas pessoas, mesmo nos meios de comunicação, a condenar o papel estranho do presidente da Assembleia nas suas intervenções especialmente esta última.
 

Quando se ouve que escândalo, chincalheira e barulho, é o que o CHEGA quer, pese embora por vezes até possa ser verdade, aquilo que verdadeiramente significa é que o CHEGA fez algo que se desvia das meta-normas. – Quando no dia a dia político de um país já não existe gente que se desviem das meta-normas estamos democraticamente numa situação pouco saudável.

E perigosa.-  Porque como os estudos demonstram, a existências dessas meta-normas também pune comportamentos atípicos que não prejudicam propriamente a sociedade, mas que quem pune infere que é o que a sociedade em geral quer.

Aquilo que restará ao país será decidir a breve trecho se o CHEGA tem um comportamento desviante que prejudica o país ou se meramente tem um comportamento atípico relativo ao que a sociedade portuguesa está habituada e como tal leva por tabela com o tratamento destinado a quem quebra meta-normas (e não meramente quem as desafia), algo muito diferente sociológicamente.  

E as pessoas em Portugal devem entender este ponto muito rápido. – Chamar de racista ou xenófobo ao partido coloca-o numa categoria de quebra insanável de meta-normas vigente, mesmo que aquilo que o partido faça é sim ter um comportamento politico atípico (que é uma categoria sociológica à parte), o que leva a que as pessoas, personagens e players em determinada sociedade aceitem o tratamento excessivo para com aquele partido como se fosse um quebrador de meta-normas (por exemplo se fosse nazi) onde tudo ou praticamente tudo é permitido. – O que o CHEGA não é!

O CHEGA desafia as meta-normas, mas não as quebra. Não é por falar da comunidade cigana em moldes consentâneos com papers de organismos ligados ao próprio estado português, que passa a ser racista. Não é por se mostrar cauteloso para com processos de migração que se é xenófobo! Requerer mais controlo e critério nos processos de imigração (e passar legislação nesse sentido) é a norma desde a Suécia até à França.

Um país que não percebe a diferença entre um partido que quebra meta-normas e um partido que meramente tem um comportamento atípico relativo a essas ditas meta-normas descritivas é um país muito mais perto do Portugal do Salazarismo que tanto abomina do que das tais Democracias Liberais com que enchem a boca a toda a hora

E já agora, Sim, fosse eu deputado do CHEGA e me chamassem racista e xenófobo a toda a hora, começa a justificar uma cabeçada nos dentes, mesmo que seja nas escadarias da assembleia da república.

21 Jul, 2022

Abanar as orelhas.

Este assunto das … novas expressões sexuais é bem mais importante do que aquilo que as pessoas lhe dão crédito. E eu já fiz um post abaixo sobre os valores que o próprio Jose Manuel Fernandes do Observador deu no programa contra-corrente. 6% dizia ele, mas de fumo dizia eu, até porque muitos desses estudos são com miúdos ainda na faculdade  e na fase da experimentação ou se quiser da parvoíce.

E não é negar a sexualidade, ou identidade sexual de ninguém. – Ontem passei pelo canal law&Crime e uma das testemunhas era uma das estudantes sobreviventes do massacre de Parkland School e achei imensa piada ao estilo dela, vestida de preto, gingão, tatuagens e piercings. Tudo em giro. – Não tive dúvida que a miúda seria lésbica. E quando se levantou agarrou na mão da namorada e lá saiu do tribunal como um verdadeiro Gary Cooper de mão dada com a namorada e, aquilo que me foi saliente, e até chocante, foi os pais atrás dela como uns cachorrinhos, velhos, dominados, até me surgiu imagem de alguém com PTSD! Foi, bizarro.


Este quadro é do último census do Canadá. E não vamos acusar o Canadá de ser algo que não dos países mais liberais nos costumes do mundo com casamento de pessoas do mesmo sexo desde 2004. -  Lá, como sabemos pelo caso do Jordan Peterson, até não chamar a pessoa pelos pronomes que ela quer dá prisão. E não podemos acusar dos census não serem bem feitos.

 

O que este census nos diz é que todo o espectro LGBT, todo (!), em casais LGBT é de 1,5%!  
98.5% são casais Heterossexuais. - Passado a fase dos estudos nas universidades e a população académica que é muito jovem, quando se passa para a população em geral, estes são os valores.

Já agora, 1% da população, consegue rodar a cabeça 180 graus, consegue colocar o punho inteiro dentro da boca, levantar o dedo do meio com o anelar dobrado ou abanar as orelhas ou até tem os olhos fora das orbitas!  - Don’t give a fuck!

Abortado.

Capture prolife (1).PNG

Estava a ver umas sugestões dos shorts do Youtube e vi este vídeo da imagem.

Não foi o primeiro, mas sim o último de uma série de muitos que já vi criando em mim a intenção de fazer este post.

Nos EUA existe e existiu desde sempre uma divisão de 50% entre as pessoas que suportam o aborto e aqueles que acham que devia ser banido.
A curiosidade é até quando, até que estágio da gravidez, as pessoas suportam o direito ao aborto, vi imensos vídeos de pessoas a quem era perguntado se eram a favor do aborto e a resposta imediata era de fuck yeah… mas quando a pergunta era até quando, a esmagadora maioria das pessoas dizia 10 semanas ou primeiro trimestre! Quase todas. E quando era mostrado uma imagem de um bebé de 25 semanas as pessoas, mesmo os mais fervorosos fuck yeah reagiram com verdadeira repulsa. “Dude thats a baby!

Ao debater tudo isto sob a égide da Roe vs Wade, pelo modo como foi sustentada a decisão do supremo (direito a privacidade) em 1972, os limites da permissão do aborto eram dificeis de definir. A cegueira idiológica levou a que quanto mais desconfortável a direita norte-americana ficava com as leis que iam sendo promulgadas estado a estado, mais a esquerda aumentava os prazos. No Colorado penso que já vai nas 35 Semanas e debatia-se na Califórnia até ao nascimento do bebé.

Que fique claro, a esmagadora maioria das pessoas ao ver a imagem concorda que na maioria dos estados norte-americanos se pratica infanticídio, é só que a questão é sempre debatida com um sulco vincadamente ideológicos e portanto completamente abstrato. Este é o mundo em que vivemos em que tudo pode ser manipulado de forma descarada que nem com acesso a um google as pessoas são capazes de raciocinar a realidade na suas nuances.

Mas o que teve piada neste vídeo da imagem é que o jovem ao aparecer na manifestação para debater a questão foi recebido com uma agressividade inusitada, aos gritos à volta dele, vários a gritar coisas como “small dick vibe, small dick vibe”.

Este grupo de jovens que vê na imagem gritava que ele era nojento e coisas do género mas ele calmamente e com um sorriso insistiu até que elas decidiram falar com ele.

Resumindo esta conversa, quando ele mostrou fotos dos vários estágios dos fetos para que elas pudessem decidir até quando é que devia ser permitido o aborto, elas foram unânimes em dizer que era 10 semanas altura em que se começava a formar os órgão e se ouvia o coração…

O jovem diz: Mas vocês estavam aos gritos comigo porque eu tenho uma placa a dizer só no 1 trimestre e o primeiro trimestre vai até às 13 semanas…. E vocês todas agora dizem que devia ser 10 semanas!

A cara delas a ligar o cérebro e aquilo tudo a chocalhar é uma delícia.

Ignition… Abort abort!

20 Jul, 2022

Valeu, vale tudo

Eu não consigo stressar o suficiente que isto é tudo espuma dos tempos em que vivemos. É tudo Jajão. - Quem diria que na “idade da informação” afinal era tudo reduzido à capacidade das pessoas de serem enganadas?

Continuo perdido a procurar paper científicos que me mostrem que as ondas de calor estão a mais intensas e frequentes, fora dos datasets dos EUA, para o melhor que consegui foi encontrar um que nos mostra isso … desde os anos 50 de século passado.

E quando leio com atenção vai dar ao final dos anos 50, logo 1960 (outra vez!).
Mas porque raio se reporta desde 1960 se esse foi o ano/década em que as ondas de calor foram menores, menos frequentes, uma anomalia nos datasets?

Se existem datasets de temperaturas desde o fim do século XIX, porque raio me reportam isto a partir de 1960!?
E nos papers publicados afirmam coisas como “We further reveal that the 1972 heatwave in Finland had a comparable spatial extent and magnitude as the European heatwave of 2003, considered the second strongest heatwave of the observational era” mas mesmo assim a mantra se mantém!

Passando por cima disto…
Escrevo este post pelo primeiro paragrafo que nos indica que vivemos na era das narrativas que nem se esforçam para ser complexas ou evoluídas, bastando para ter sucesso terem verossimilhança de verdade.

Estes 3 gráficos são simples, não é? primeiro foi publicado com pompa e circunstância como prova que as ondas de calor estão a matar gente (assassinas!). O segundo gráfico é ajustando para a quantidade de idosos (se há mais, mais morrem, duh!) e o último gráfico é quando se junta à equação as ondas de frio que como se pode ver matam mmmmuuiiiiitttttooooo mais!

Enfim, está o mundo inteiro num programa do Joao baião a abanar as ancas em frenesim infantil-o-histérico, ao som do “Valeu, vale tudo”!

19 Jul, 2022

Os 6% de fumo

Ontem ouvi um dos programas contra-corrente, da rádio Observador e fiquei agradavelmente surpreendido porque… somos muitos!

Primeiro faria uma correção a uma das coisas que o Jose Manuel Fernandes disse que em si próprio é uma concessão já à extrema esquerda. Disse o JMF que as pessoas que são LGBT são cerca de 6% da população mundial.
Ele não qualificou aquilo que sabemos sobre esses 6%. -  Eu tenho-vos dito que, grosso modo e arredondando os números 95% das pessoas identificam-se como totalmente Hetero, 1.5% como homossexual e algo como 2% bissexual e os restantes 1,5% como não totalmente Heterosexuais. - O que não foi explicado às pessoas pelo JMF é que destes 6% quantos é que nos últimos 5 anos tiveram relações sexuais com pessoas do mesmo sexo, o número desce para 3%.
Não estamos perante uma revolução sexual, estamos perante outra coisa, que o programa bem descreveu.

Mesmo destes 3% as pessoas que manterão relações sexuais com pessoas do mesmo sexo durante o resto da vida será ainda muito mais reduzido, chegando mais perto dos tais 1,5% de homossexuais!  -E muito destes estudos centram-se em jovens até os 30 anos e muitos outros em jovens estudantes que todos sabemos que depois não são uma amostra totalmente representativa da sociedade em geral.

É importante perceber isto para o futuro. Os homossexuais, tal como os heterossexuais, são altamente estáveis ao longo da vida nas suas características sexuais mas os tais 3%-4% de confusos acaba por migrar para uma vida heterossexual e por lá fica feliz da vida.
promover a confusão de identidade sexual ou de género destas pessoas é crime moral. É maldade! porque estas pessoas tem mais fragilidades psicológicas que vão desde a depressão, consumos e até tentativas de suicídio.
Estas pessoas deviam ser protegidas na sua fragilidade emocional e deixadas em paz para crescer e criar âncoras sexuais que suportem uma vida emocionalmente estáveis. Tal como 85% dos jovens transsexuais nos seus late twenties acabam por se identificar como homossexuais também estas pessoas mais confusas como mostram os estudos acabam por se identificar como Heterossexuais.

Mais duas coisas relevantes naquele programa: Primeiro o facto do psicólogo Eduardo Sá, pessoa que não gosto particularmente de ouvir e que também faz um programa no Observador ter abordado, pese embora tenha sido interrompido pelas circunstâncias do programa em si, colocou na sua intervenção possível a questão de forma perfeitamente cristalina, elucidada a avisada, tendo feito uma tentativa para explicar que esta conversa do LGBT não é sexual e que eles separam na perfeição a parte emocional da sexual (algo que ele considera vir a criar problemas), confirmando aquilo que vos tenho dito.

Muitos deste miúdos identificam-se como bissexuais porque gostam muito da amiga, gostam mesmo dela, mas não vão em ponto algum ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo! Muito rapidamente estas miúdas percebem que sexualmente aquilo que lhes mexe com os cordelinhos são jovens do sexo oposto, mas identificam-se como LGBT porque gostam intensamente ou admiram mesmo a amiga! – E este é um fenómeno feminino que começou agora a ser estudado dessa forma e sem desculpas pelos investigadores. É uma característica das Jovens e não dos Jovens do sexo masculino. Quando em 2021 60% das jovens que se identificam como bissexuais não tiveram nenhum contacto sexual com pessoas do mesmo sexo nos últimos 5 anos… está tudo dito. Excepto que se esqueceram de perguntar se alguma vez tinham tido!- Suspeito que um número enorme responderá que nunca!

E apesar de não lhe terem dado oportunidade de explicar isto na completude ele conseguiu abordar esta questão indicando que no campo da psicologia é perfeitamente assente. É que durante algum tempo pensei que mesma a disciplina da psicologia já estaria minada para lá da redenção… ele mostrou que não, ele sabia exatamente o que se está a passar.  – Gostei.

O outro facto do programa foi que a quantidade de gente que percebe na perfeição que o movimento LGBT é um movimento da extrema-esquerda, um movimento que assenta nas mesmas premissas dos Marxistas nos processos de vitimização e destruição e ruína moral da sociedade ocidental é avassaladora… Por um momento tive dúvidas, mas após aquele programa não tenho nenhuma.

Pelo menos esta guerra devemos ganhar a seu tempo!
Só temos que deixar claro desde já que desta vez eles terão que pagar o preço!

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