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Social construct

por Olympus Mons, em 28.01.23

Capture.PNG emil.PNG

Daquelas coisas que estão na ordem do dia.

É uma das marcas da “modernidade” que aquilo que a esquerda quer postula e se postula é! – Simples, a esquerda define a linguagem permitida logo a esquerda define a realidade. - Uma das realidades impostas é que raça é uma construção social – Race is a social construct. – Porquê? Porque a esquerda assim o quer.

Efetivamente raça, ou seja subespécie é também uma construção social obviamente. Mas aquilo que implica é que não existe para além de. E isso é acima de tudo estranho.

Especialmente nos EUA, que infelizmente depois tem tido a capacidade de impor as suas manigâncias ao resto do mundo, é comum haver artigos e conteúdos por todo o lado com essa mantra de que a raça é uma construção social e que em pouco de relacionará com a genética. – Bizarro, não é?

Capture.PNG race identity.PNG

Sendo uma construção social, então não deveria haver grande correlação entre a identificação da pessoa e a genética ancestral dessa pessoa, não é?
O que este estudo demonstra é que o match entre a identificação racial da pessoa e sua ancestralidade é praticamente total. Mesmo num país como os EUA com gente de todo o lado, sendo o tal melting pot, ao final do dia como deveria ser óbvio para toda a gente as pessoas identificam-se de uma forma e a relação com a ancestralidade e genética é total!

Este paper é giro porque os autores usaram todo o tipo de métodos estatísticos e seja qual o for acaba sempre por coincidir sem apelo nem agravo.  A realidade é uma cabra, não é?

Este pessoal na América parece passar o dia a snifar aquelas longas linhas de pó branco e depois temos que gramar com eles todos.

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Um dia de cada vez

por Olympus Mons, em 26.01.23

E paulatinamente lá vai o CHEGA chegar ao seu limite sociológico. Aliás tal como em Espanha.  15% deverá ser o máximo a que o partido de André Ventura poderá conseguir.

E penso que deverá ser esse o seu objetivo. Portugal não manda nada, não muda nada e não inventa nada. Logo teria que haver uma sequencia de eventos na Europa para que o CHEGA pudesse ultrapassar esse limite sociológico.  E claro também teria que ser um CHEGA diferente. Um CHEGA em que Nuno Melo e Diogo Feio seriam do CHEGA, em que Pedro Santana Lopes e lideres de instituições (alguns da concertação social)  se assumiriam como do CHEGA. – Não estou a ver isso acontecer “any time soon”.
Os desafios ao vigente necessitam fortes precursores. Por norma acontecem sob a forma de revoluções. Nessa altura as tais meta-normas são alteradas e os novos normativos passam a ser …normais.  Veja-se que pouco tempo antes do 25 de Abril Marcelo Caetano era ovacionado num estádio de futebol antes de um jogo.
As Meta-normas do anterior regime, tal como deste, não vieram do nada. No anterior tinham alicerço no período de fome que levou à ascensão de Salazar e seguido da grande guerra.  É normal que essas meta-normas se claudicassem e conseguissem sobreviver tanto tempo. Não fosse a segunda grande guerra a reforçar as meta-normas do anterior regime e teria caído mais cedo.

Veja-se como o 25 de Abril fez o mesmo. O “antes” é que era mau. Querem o “antes” de volta?
Ocorrido o 25 de Abril (inevitável e vindo já tarde), e passado os primeiros 10 anos de agradecimentos, tivemos oportunidade de trilhar um novo caminho. Mas o PS não deixou. Ou melhor o socialismo inerente dos portugueses não deixou, forçando a que o centro político do país se fosse movendo (ou pelo menos não se afastasse) da esquerda pura e dura.  E com o passar do tempo as meta-normas saídas do 25 de abril também se claudicaram sob a forma de um partido socialista “dono disto tudo”. E hoje em dia pouco se distingue do anterior regime.   A mesma gente, as mesmas famílias só com apelidos quiçá diferentes.

E é neste contexto de cansaço que surge o…IL. Mas o IL é nada mais nada menos que a modernidade do regime. Não desafia verdadeiramente as meta-normas sociais do  “25 de Abril”. Ter um streak liberal não desafia em nada o regime. Pronto para ir para o governo como capacho ou penduricalho do PSD não é verdadeiramente desafiar os normativos do 25 de Abril: – a vida dos portugueses é para ser regido pelo conceito de “Público”. Que se pensar bem, não se distingue assim tanto do anterior regime, pois não?

À ideia que devemos celebrar as democracias Liberais é imediatamente adicionado Modernas, ou como ouvi à pouco tempo Democracias liberais sociais.  O IL está disposto a subjugar o seu liberalismo à modernidade, ao social(ismo) ao tenho a suspeita até ao caciquismo do regime sem grandes objeções. Quem após ver o shitshow IL há dias não ficou com a sensação que aquilo é só betinhos que não foram convidados para a festa?

Fica o CHEGA. – Errático por vezes, contraditório de tempos a tempos, mas o único partido em Portugal que não tem as meta-normas do regime a correr pelas veias.
Onde isso nos levará? Não sei. Mas pelo menos não será repetir a mesma coisa e esperar de todas as vezes um resultado diferente, não é?

15% a 20% é o mínimo de reservatório que nos dá alguma hipótese de sobrevivência. Acima de 20%, como sempre determinado em sociologia, começa a revolução (para o bem ou para o mal) irreversível.

Um dia de cada vez… um perigo de cada vez.

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Os palermas de Palermo.

por Olympus Mons, em 23.01.23

 

Isto é tudo um shitshow tão grande que até me tenho abstido de comentar. Por norma o que encanta e diverte cá o burgo não há necessidade de comentar porque já é divertido o suficiente.

 Mas acho alguma piada a todas estas revelações recentes da Mafia PS.
Não vou repetir que não existe muita diferença entre este regime e o anterior porque já o escrevi em recorrentes vezes. Foi só dar tempo e as mesmas pessoas, os portugueses, obviamente que foram dar ao mesmo sítio. Um grupo de pessoas, de famílias que neste caso é política, mandam nisto tudo.

 Mas o facto de termos a Máfia de Castelo Branco, assim como as máfias na Sicília que há Cosa nostra, a Calabria de Campania e a Camorra, termos cá as nossas até tem a sua piada. De todos os sítios, alguém conhece sítio menos provável do que Castelo Branco? Sabemos que era a região da “mafia” do Sócrates, mas que ainda hoje em dia seja dominante, mesmo sendo o atual primeiro-ministro ex. ministro do Sócrates é fascinante. E será que há rivalidade entre a máfia PS de Castelo Branco e a Máfia PS da Covilhã? Será? E como se relacionam com a de Lisboa ou do Porto. Um mundo fascinante se abre agora que os jornalistas receberam ordens para ver. 

A minha grande aposta é o da Covilhã! - Sempre que por lá passo, acho que muito dinheiro deverá ter jorrado por alí para que aquilo seja tão arranjadinha e quase suiça. Só com muito dinheiro. -  Mas pode ser só paranóia minha.

A sério, será que sou só eu que tenho curiosidade em perceber como estas cabeças da “coisa” se articulam ou se digladiam dentro do PS?  Tantos nomes até hoje perfeitamente desconhecido e irrelevantes e que agora se mostra à sociedade como sendo os capo dei capi do regime. 

Quem mandou abrir as comportas para sermos inundados com estes casos todos? Isso sim era obra de mérito e se descobriria quem são os verdadeiros “donos disto tudo” em Portugal. 

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Os verdadeiros melancia

por Olympus Mons, em 22.01.23

Fosse isto no CHEGA e o tom geral seria bem diferente.

Capture.PNG IL conv.PNG

Para quem ainda tivesse dúvidas que o IL é o novo BE porque as mesmas pessoas , por exemplo da imprensa, passaram ao longo dos últimos 20 de ganhar 1500 euros ao mês para ganhar 3000 e perceberam como funcionam afinal os impostos. Ou seja, viram o saldo nas suas contas no banco e agora a liberdade económica e modelos fiscais menos onerosos sobre o rendimento afinal até fazem sentido.
Só nisso se desmarcam dos seus amigos, de infância até, do mesmo bairro.

De resto, estes betinhos estarão com o BE nas lutas sociais do século XXI, na aceitação dos pruridos do politicamente correto, do woke e das lutas LGBT.  Como tenho dito repetidamente, deixam os filhos à porta dos mesmos colégios privados, jantam nos mesmos restaurantes de 40 euros por pessoa mínimo e passam férias nos mesmo sítios. É, em resumo, tudo gente do mesmo pano. Só têm cores diferentes.

Ambos fazem parte do regime, aceitando que qualquer crítica ao mesmo é em si uma ameaça à democracia e ao liberalismo clássico. – Como se a maior ameaça aos conceitos que sustentaram as democracias liberais não estivessem precisamente a ser propostas destas pessoas que eles, os IL, no mínimo fingem não ver.

Como também já disse, sou amigo deles, trabalho com eles, janto com eles e tenho familiares do IL. Dissesse o PS que o escalão máximo do IRS em Portugal seria 30% e eles punham uma rosa ao peito e embrulhavam-se na bandeira do PS! Quiçá passando todos a votar no partido dos seus vizinhos e amigos lá do bairro (de lisboa e Porto) que votam no BE.

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Fábrica de maluquinhos

por Olympus Mons, em 21.01.23

Capture.PNG 2023 rcp8.5.PNG

Nem sei porque me surpreende… aliás, nem sei porque ainda me dou ao trabalho.
talvez porque já não faça sentido. Já ganharam porque insistem na mentira?
Se desde o inicio deste ano temos já 400 estudos publicados com base no RCP8.5, cerca de 20 ao dia como podemos esperar que os miúdos vão fazer qualquer coisa de útil com a vida deles ao invés de andarem aos berros que não há planeta B, dias de greve escolar ou atirar sopa a obras de arte centenárias. – Para quando uma interdição de se publicar seja o que for com esse cenário estratosférico?

A realidade é tão simples: Emissão de 35Gt de CO2 ao ano com crescimento de 1% não atingiremos sequer a duplicação de CO2 na atmosfera, mas sim ficaremos, na pior das hipóteses, em 540ppm. Isso dará no pior dos cenários um cenário RCP de 3.8 Wm2 isso não dará nunca um aumento de temperatura acima de 2C. - E isto é o pior cenário! Que de pior já não tem nada. 2C sobre temperatura pré-industrial, altura em que estavamos numa Little Ice age, não é nada e não vai ter impacto nenhum!

E reparem, diga-se o que se disser isto já foi uma grande vitória! Podemos passar a vida a dizer mal dos políticos mas isto conseguido é inacreditável até agora. – Os combustíveis fosseis vão acabar mais tarde ou mais cedo por isso começar a reconversão energética para formas de energia sustentáveis para além dos fosseis e mantendo a bolha de qualidade de vida que 7 mil milhões de pessoas já estão dentro de, com os restantes mil milhões a caminho de entrar nessa bolha que foi criada pelo capitalismo assente nos combustíveis abundantes e baratos. – Ninguém contestará que é melhor mudar ao longo de 100 anos do que deixar começar a escassear e depois tentar mudar.  Mesmo com 100 anos para mudar não é propriamente fácil.

Por último, tive dúvidas que a China e India tivessem noção do que tinha que ser feito. Mas felizmente eles também não têm combustíveis fósseis por isso a posição deles é bem clara: “Amigos deixem-se de tangas e digam lá como é que se faz, porque por nós queremos é mais energia seja ela de onde for”.

 Até ao momento, pelas contas acima, suportadas pelos cenários da IEA (International Energy Agency), estamos no Ocidente a conseguir restringir os nossos consumos na medida em que permite que o resto do mundo cresça sem que as emissões expludam. Já conseguimos reduzir o crescimento a 1% ano.  Mesmo que assim fique chegaremos às 40Gt de CO2 lá para 2040 e depois lá para 2050 a redução deverá ser brutal devido às novas tecnologias. E isto é o pior cenário. Já este ano a IEA teve que rever a utilização de energia Solar porque quando foi fazer update aos projectos de solar no Ocidente para o triénio que aí vem ficaram de boca aberta. Vai ultrapassar o Carvão como fonte de energia em 2026. – Isto era impensável. 

Mas, se esta é realidade, porque se insiste em permitir em 2023 que se publique 20 estudos ao dia sobre alterações climáticas assentes num cenário que é semelhante a sentar à mesa de um jantar e as pessoas a comentar que o Super-homem vem aí jantar, que traz o amigo Homem-aranha que namora com a irmã da Maria… a pessoa fica de boca aberta a pensar, mas este pessoal é doido? 

Não é?

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sexual dimorphism

por Olympus Mons, em 21.01.23

Sabemos que o Twitter tem menos 80% da sua força de trabalho e começou a trabalhar melhor.  O produto está mais rápido, mais são e até com algumas features que ajudam à usability. 

Capture.PNG Sexdimor.PNG

A Google deverá ser a mesma coisa. 20% das pessoas que lá trabalham representam a quase totalidade do poder funcional da empresa e os restantes 80% estão a driftar politicamente o tamanho da empresa a gerir ideologicamente e politicamente os conteúdos.  O resultado depois ao final do dia é este que aqui vos trago.
Se alguém tem dúvidas que o ChatGPT ou algo de formato diferente teria o potencial para substituir a google, basta este exemplo. – Não me lembrava do nome que se dá à diferença entre o sexo masculino e feminino. Por isso foi ao Google

difference between male and female is called”

 E o Google dá-me isto ao lado. Um longo relambório de futilidades sem me responder concretamente ao que pedi.

 

Fui ao ChatGpt e coloquei exatamente a mesma pergunta. Pronto, tive a resposta assim perfeitamente clara.

Capture.PNG Chatgpt sexdimor.PNG

Por hora, há esperança para o mundo.

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Personagens de filmes noir.

por Olympus Mons, em 20.01.23

Nunca escrevi sobre o Major General Agostinho Costa.
E não o fiz por diversas razoes.

Uma porque também não gosto do kayfabe, da narrativa que é feita sobre a guerra na Ucrânia que penso não traduz de todo a essência da guerra. Mais do que as posições políticas que a sustentam é o modo como exigem que entremos a bater no peito no barco do script escrito sem contestação que me chateia.  – Para mim é simples: Ou os Russos levam na boca agora, ou os meus filhos ou até os netos acabarão numa frente de batalha qualquer.  Por isso, só me resta agradecer aos Ucranianos a disponibilidade para morrer numa trincheira.

 Segunda porque continuo a ter a mesma posição de sempre.  – Ucrânia tem que aceitar perder parte do seu território em troca da liberdade. Reparem bem no que estou a dizer, que pior que tudo é uma solução mechimoche em que pouco se concede aberta e publicamente e muito, muito, fica acordado debaixo da mesa que só muito mais tarde se saberá. Reposições e cedências económicas do ocidente, concessões em posicionamentos estratégicos que muito caro saem a prazo (Merkel que o diga).  Em troca da paz a Rússia tem que aceitar que a Ucrânia são os novos limites da Europa “ocidental” e que a Europa enquanto conceito dá um pontapé no rabo de São Petersburgo que como sabem foi criado para criar uma ponte com a Europa ocidental que os russos sempre consideraram essencial à sua sobrevivência. Não quero é negociatas entre a Europa e os russos.
Repito o que sempre disse: Os ucranianos devem ceder a Crimeia e o Donbass em troca de poder definir o seu futuro! Se os russos ficarem com aquelas regiões e os ucranianos estiverem a caminho da união europeia e com um pé na NATO, a Ucrânia ganhou! – Isto era o que melhor poderia acontecer.  A todos nós. Simples assim a minha posição sobre esta guerra.

Agora, escrevo este post por caus do Major General. Não por causa do conflito.
Este homem, tão central ao aparato teórico de defesa nacional não esconde o que é. – Este é o exército que temos em Portugal, este é o exército que saiu do 25 de Abril, este é o Exército do sistema, do regime, das meta-normas que determinam o novo regime igual ao anterior regime. Neste caso, umas formas armadas… Comunistas!

Todos ouvem o homem, uns dias mais pró-russo outros menos, por isso não vou alongar. Para mim o icónico neste personagem, aquilo que me ficou na retina mais que tudo o resto, foi o “glee” nos olhos dele quando dizia aqui há uns largos meses atrás que Bakhmut cairia em questão de dias. Aquele brilhozinho nos olhos, aquele olhar de adepto na antevisão do jogo da liga dos campeões… aquilo não engana. 
Mas este é só mais uma das vertentes deste regime em que vivemos. Tanta gente cria uma equivalência, falsa equivalência, deste regime com liberdade e democracia, mas isso é um erro. Este regime é nada mais que um estágio de uma população que não estaria realmente preparada para ser totalmente democrática, mas que assim se tornou contra a vontade (na minha opinião) de pessoas como o Major-general Agostinho Costa.  Aliás essa será uma concordância que teria, eventualmente se tivesse alguma motivação política, com o dito personagem na forma – Mas tenho para mim que para ele o regime em Portugal seria outro bem diferente, até o oposto do que aquele que eu preconizaria.

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chatGPT não é nada burro…ainda

por Olympus Mons, em 19.01.23

Tenho andado a brincar com o ChatGPT. E não há dúvidas que dá respostas bem interessantes. Há quem diga que infelizmente já ocorrem processos de “normalização” do sacaninha e também já ocorrem manifestações políticas para o controlar.

No entretanto, pese embora já de denote que ChatGPT não foge muito para além dos normativos, tenho sempre obtido respostas bem elaboradas, bem construídas e com assento em alguma … Verdade. Por hora a inteligência artificial da OpenAI é surpreendente, pela positiva.

Por exemplo, vejam as respostas a estas perguntas:

 

how cold was in the little ice age?

The Little Ice Age was a period of cooling that occurred from the 16th to the 19th centuries. During this time, average temperatures in Europe and North America were about 1 to 2 degrees Celsius (1.8 to 3.6 degrees Fahrenheit) cooler than they are today. In some regions, the cooling was even more severe, with temperatures dropping by as much as 3 to 6 degrees Celsius (5.4 to 10.8 degrees Fahrenheit) in certain areas.

how warm was in the roman period?

The Roman Period, also known as the Roman Warm Period, was a time of relatively warm temperatures that occurred from approximately 250 BC to 400 AD. During this time, temperatures in Europe and the Mediterranean were about 1 to 2 degrees Celsius (1.8 to 3.6 degrees Fahrenheit) warmer than they are today. This warming allowed for the expansion of agriculture and the growth of cities in regions that were previously too cold for human habitation. However, it is important to note that the Roman Warm period was not a global phenomenon, it was limited to Mediterranean and Europe.

How warm was when agriculture surged?

Agriculture began to surge during the Holocene Climatic Optimum, which occurred around 9000 to 5000 years ago. This was a time of relatively warm temperatures, with global mean temperatures that were about 2 to 3 degrees Celsius (3.6 to 5.4 degrees Fahrenheit) warmer than they are today. During this period, the global climate was characterized by warmer and wetter conditions, which allowed for the expansion of agriculture and the growth of human  civilization in many regions of the world. This warm period helped in the development of agriculture in Mesopotamia, Egypt, and Indus Valley Civilization.

 

Como podem ver o Chat, ao contrário da dor de cabeça que é procurar coisas hoje dia no google dá respostas que são na mouche! Pelo menos em alguns assuntos.
ChatGPT não esconde que no Little Ice age as temperaturas eram 1 a 2 graus mais frias que hoje, e que o Roman Warm period existiu e era 1 a 2 graus mais quente que hoje e que mais importante, quando eu pergunto sobre o “surge” da agricultura, ele não esconde que aquele período as temperaturas globais eram 2 a 3 graus mais quentes que hoje!

E reparem que esta questão das temperaturas há 9-7 mil eram bastante mais altas que hoje em dia tem sido um debate que passou despercebido na imprensa e nos conteúdos nos últimos meses. Porque mesmo aplicando as metodologias com a chancela de aprovação dos “alarmistas” existiu um estudo que é um dataset chamado de 12k (12 mil) proxies de paleoclimatologia e que nos mostra que nesta altura, nesta altura em que a agricultura surgiu e se expandiu pelo mundo fora, as temperaturas eram bem mais altas dos que agora são! E, acima de tudo os modelos climáticos, aquilo que orquestra toda esta conversa do fim do mundo em cuecas devido ao aumento das temperaturas médias globais, não conseguem reproduzir de todo esse aquecimento, ou estado de temperatura mais alto que hoje durante milénios, por mais voltas que se dê. Como o drive desses modelos é a concentração de CO2 na atmosfera, tentam fazer os modelos dar quatro saltos à retaguarda e não sai nada. Os modelos falham miseravelmente!

 Sei que não tenho escrito muitos posts ultimamente, o que tem sido injusto para as pessoas que por aqui passam, que claramente são muito mais do que aquilo que eu mereço. – Mais posts a caminho.

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