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Resumido,  nesta tabela está expresso  que talvez lá se tenha ido a minha teoria de que se devia pagar a lésbicas para adoptar e tirar da ideia qualquer cedência nesse campo a homossexuais do sexo masculino.

 

De qualquer das formas alguém conhece o contacto daquela Isabel histérica do PS, filha do Adriano Moreira? 

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31 comentários

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De DS a 09.12.2013 às 09:02

Eu ainda estava na dúvida se era uma pessoa inteligente e ponderada aí desse lado a escrever.

Mas pronto, parece que é só mais um maluquinho a partilhar a primeira coisa que confirma os seus pré-conceitos.

Para acabar de uma forma mais construtiva, se tiver interesse em ler mais sobre o assunto pode começar aqui: http://www.huffingtonpost.com/2012/10/31/mark-regnerus-gay-parenting-study-defense_n_2045960.html
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De Olympus Mons a 09.12.2013 às 10:55

Bom dia DS,
Se tivesse lido os meus posts anteriores talvez tivesse percebido que pela ausência de Oxitocina eu considero que as relações homossexuais masculinas nunca seriam conducentes a bons ambientes parentais. Seguia do meu raciocínio que as relações femininas seriam altamente propícias a. Foi só isso.

Agora algo me espanta nos comentários. Seja nas questões das alterações climáticas com o blogs como Skeptical science ou sem questões sociais com o media como o huffingtonpost … é assustador! É que citar estas fontes é como eu para economia citar o Jornal Avante ou para a questão da existência de Deus no contexto cosmológico começar a citar a bíblia. – Não dá DS.
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De Olympus Mons a 09.12.2013 às 12:00

e fique sabendo que não me considero derrotado. Continuo a acreditar que as lésbicas dão tão boas mães que deviam ter um subsidio só para adoptar.
Mas não é por acreditar nisso que, depois de ter lido o paper, não considero que o estudo é perfeitamente válido.

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De ocni a 09.12.2013 às 13:08

1- é cedo para reduzir a psicologia à neurologia. A neurologia ainda não está suficientemente desenvolvida para isso.
2 - Falta um dado importante. Quantas pessoas envolve essa estatistica... partindo do principio que está bem feita.
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De Olympus Mons a 09.12.2013 às 14:13

Viva, Essa é a questão. É que envolve muitas! Mesmo muitas. E vao desde os inicio dos anos 70 até aos anos 90.
O problema do paper é que não está assente sobre o grupos com as mesmas características, ou seja sobre relacionamentos estáveis de longa duração. ---Mas isso é um problema: É que nos grupos homossexuais é muito difícil encontrar relacionamentos de longa duração e esse é em si parte do problema.
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De DS a 09.12.2013 às 23:50

Portanto, não havendo uma população suficiente para estudo (mais um pré-conceito, já agora), vamos usar uma coisa parecida... vamos usar homens e mulheres que já admitiram ter tido relações com o mesmo sexo e compará-los com casais heterossexuais estáveis. What could go wrong?

"Today’s children of gay men and
lesbian women are more apt to be ‘‘planned’’ (that is, by using adoption, IVF, or surrogacy) than as little as 15–20 years
ago, when such children were more typically the products of heterosexual unions. The youngest NFSS respondents turned
18 in 2011, while the oldest did so in 1990."

"Ancillary analyses of the NFSS suggests
a likely ‘‘planned’’ lesbian origin of between 17% and 26% of such respondents, a range estimated from the share of such
respondents who claimed that (1) their biological parents were never married or lived together, and that (2) they never lived
with a parental opposite-sex partner or with their biological father. The share of respondents (whose fathers had a same-sex
relationship) that likely came from ‘‘planned’’ gay families in the NFSS is under 1%."

Ou seja, o estudo não faz mais que provar o que já nos diria o senso comum: as crianças têm melhores resultados quando são criadas por um pai e mãe num relacionamento estável vs criadas por um casal não funcional.

"While the NFSS may best capture what might be called an ‘‘earlier generation’’ of children of same-sex parents, and includes
among them many who witnessed a failed heterosexual union, the basic statistical comparisons between this group
and those of others, especially biologically-intact, mother/father families, suggests that notable differences on many outcomes
do in fact exist. This is inconsistent with claims of ‘‘no differences’’ generated by studies that have commonly employed
far more narrow samples than this one."

No shit, sherlock.
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De ocni a 10.12.2013 às 09:17

Mas aí temos o problema anteriormente referido.
Os casais homossexuais são na grande maioria instáveis. E nos masculinos mais duradouros quando a infidelidade é tolerada, ou seja quando são muito promíscuos (para o caso dos femininos não tenho dados sobre isto, mas da última vez que vi a taxa de divórcios entre os casais de lésbicas era 2 x maior que entre a população em geral).
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De DS a 10.12.2013 às 18:11

Não vou perder tempo a trocar exemplos anedóticos sobre a estabilidade de relações homossexuais. Até porque não é o importante aqui.

Que fique claro que neste estudo não foram estudados casais homossexuais (mas casais em que pelo menos um progenitor admitiu ter relações homossexuais), donde é espúrio tirar qualquer conclusão relativamente aos malefícios da homoparentalidade.
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De Olympus Mons a 10.12.2013 às 21:14

Pois, caro DS é nesse sitio, nesse mesmo, ponha o dedo, que tinha que resolver a dissonância cognitiva ! E assim resolveu.
Deixe-me ver se entendo: Como casais homossexuais estáveis são como os unicórnios (tanto em pesquisas nos EUA como na Escandinávia não os encontram) deduz-se que o estudo é inválido porque não consegue comparar os resultados entre casais heterossexuais estáveis e casais Homossexuais estáveis (Unicórnios!). – É isso?

Aliás como é “normal” no seu mundo que as pessoas vivam relações sexuais com pessoas do mesmo sexo (assumidas perante terceiros) e não sejam homossexuais. Porque não são pessoas que tiveram relações homossexuais, são pessoas que estiveram numa relação homossexual! É diferente.

Por mim se quiser dizer que como casais homossexuais que produzam lares estáveis e de longa duração são tão raros como unicórnios (o estudo não encontrou uma amostra que permitisse sequer fazer o estudo) se tiver o azar de ser filho (odoptado ou não) de um casal homossexual provavelmente terá muitos problemas emocionais/afectivos ao longo da sua vida… OK. Também podem ser assim interpretados os resultados do estudo. Muda mesmo assim tanto?

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De Olympus Mons a 10.12.2013 às 11:53

DS,
Para argumentar consigo teria de partir do princípio que o conseguiria convencer. Algo que descobri há muito tempo que não acontece.
Desde que percebi que pessoas como DS são ético-moralmente deficientes ( no sentido Haidtiano) porque lhes falta os pilares morais que usualmente servem (ou serviram) para unir sociedades (binding foundations) ficou claro para mim. Não vou pedir a um invisual que me indique o caminho para longe das escarpas, certo?

Contudo, se algum objectivo eu tivesse (ou tenho) é fazer todo o possível para que no futuro pessoas como o DS (ou o que subentendo do DS) seja obrigado a viver aquilo que postula. Mais nada. Havendo um processo político em que isso seja possível assim embarcarei desde que concorde com métodos e objectivos.

E repare, existem pessoas que discordam de mim. Existem pessoas que , correctamente, afirmam que se as posições e postura do DS resultam unicamente do facto de todo e qualquer assunto que passe pela cabeça do DS é imediatamente colocado sob um patamar abstracto ignorando que as fundações inatas da moralidade humana passam também por fundações ético-morais mais concretas (no sentido de mais emocionais) e como tal não são para ter aplicabilidade nas interacções humanas do dia a dia-a-dia, sendo assim algo como conversas de adolescente, que devem então ser ignoradas porque ao final do dia são imateriais visto as realidade se encarregar de corrigir.

Bem… talvez. Sim, talvez se deva resumir a um ....No shit, sherlock.

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De DS a 10.12.2013 às 15:20

Esteja à vontade para passar por cima de tudo o que disse/citei e distrair-se a traçar o meu profile.

Numa coisa estou de acordo (mas esqueço-me constantemente), há pessoas demasiado distantes para se aproximarem.

Fique em paz e muito bem penta-equilibrado.
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De tina a 09.12.2013 às 17:22

Nada se diz quanto aos antecedentes das crianças. Foram todas adotadas, tanto as do casal lésbico como as de pais casados?
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De Olympus Mons a 09.12.2013 às 17:54

Tina,
Nenhuns eram adoptados.

The New Family Structures Study (NFSS) is a social-science data-collection project that fielded a survey to a large, random sample of American young adults (ages 18–39) who were raised in different types of family arrangements. In this debut article of the NFSS, I compare how the young-adult children of a parent who has had a same-sex romantic relationship fare on 40 different social, emotional, and relational outcome variables when compared with six other family-of-origin types. The results reveal numerous, consistent differences, especially between the children of women who have had a lesbian relationship and those with still-married (heterosexual) biological parents. The results are typically robust in multivariate contexts as well, suggesting far greater diversity in lesbian-parent household experiences than convenience-sample studies of lesbian families have revealed. The NFSS proves to be an illuminating, versatile dataset that can assist family scholars in understanding the long reach of family structure and transitions.

Highlights
► The New Family Structures Study collected data from nearly 3000 adults. ► I compare young adults who grew up with a lesbian mother or gay father. ► Differences exist between children of parents who have had same-sex relationships and those with married parents. ► This probability study suggests considerable diversity among same-sex parents.
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De tina a 09.12.2013 às 19:00

O resultado mais preocupante é no item "identifies as 100% heterosexual", pois é óbvio o impato profundo na sexualidade das crianças. Deve-lhes fazer muita confusão, coitadas.
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De Olympus Mons a 10.12.2013 às 10:19

Sim. O quadro é assustador. E profundamente estranho que a esquerda (ou pessoas presumivelmente de esquerda) tãaaoooo preocupadsa que são com os outros escreva coisas como...

"parece que é só mais um maluquinho a partilhar a primeira coisa que confirma os seus pré-conceitos"


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De tina a 10.12.2013 às 11:22

O Olympus ainda tem de ganhar calo para a hipocrisia da esquerda. Tem de se colocar a um nível assustador de falta de princípios para entender essa gente. Foi vocês mesmo que disse que há pessoas com causas e outras com princípios e as duas coisas raramente se misturam. Nesta caso, a causa pelos gays ultrapassa qualquer análise objectiva da realidade.

Por acaso, tenho muita pena que os resultados sejam tão maus para o casal lésbico, prova que há uma infelicidade inerente à sua condição e que esta se transmite aos filhos.
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De Anónimo a 10.12.2013 às 14:29

Não sendo especialista.. estes dados aqui reportados deixam-me um pouco intrigada... Se bem percebi, no que toca à questão da orientação sexual, pelos vistos é mesmo uma construção social, ou seja, depende do meio envolvente (ver os 61% contra os 90% que se identificam como heterossexuais). Neste caso, os "cads" como diz, têm razão. É algo que se constrói... mas também se pode dizer que não é algo inato (nasce-se assim e pronto). Porventura a tal ideia que afinal somos todos bissexuais não é descabida de todo...
Maria Rebelo
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De ocni a 10.12.2013 às 14:57

nem tanto.
repare no "pequeno pormenor" que é ser "100% heterossexual". Porque homossexuais na população andam por volta dos 1 a 2%. Predominantemente homossexuais outros tantos. Bissexuais 2 a 3%. Predominantemente heterossexuais, mas que reconhecem alguma atração homossexual mais 3 a 4%.
E é assim que chegamos aos 10% de pessoas não exclusivamente heterossexual. O que provavelmente ocorrerá, sempre tendo em atenção que os nºs são baixos e por isso podem não ser muito fiáveis, é que devido a viverem com um casal de lésbicas, como as crianças e jovens são muito inclinadas a comportamentos de imitação, podem ocorrer mais experiências homossexuais pontuais. Ou seja aumentam os casos de predominantemente heterossexuais, mas que sentem alguma atração homossexual.
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De Anónimo a 10.12.2013 às 17:02

Grata pela resposta...
Pois... mas mesmo assim há uma diferença considerável de 61% para 90%... e visto que o estudo considera uma amostra de adultos com idades compreendidas entre os 18 e os 39 anos (se não estou em erro), seria interessante saber se essa diferença está no grupo mais jovem ou não.. "como as crianças e jovens são muito inclinadas a comportamentos de imitação, podem ocorrer mais experiências homossexuais pontuais"... e se se trata realmente de experiências pontuais ou não...
Maria Rebelo
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De Olympus Mons a 10.12.2013 às 21:22

Realmente é uma questão pertinente.

Uma coisa é certo: o ultimo sensus nos EUA mostraram um número considerável de pessoas que tiveram uma experiência de cariz homossexual e nunca mais voltaram a repetir.
(por isso se dizia que quem experimenta já não volta era mentira! :-) )
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De Olympus Mons a 10.12.2013 às 21:34

Para quem tenha alguma coisa em particular contra Regnerus, pode já agora ir ler este trabalho de Allen

High school graduation rates among children of same-sex households
Douglas W. Allen

Abstract
Almost all studies of same-sex parenting have concluded there is “no difference” in a range of outcome measures for children who live in a household with same-sex parents compared to children living with married opposite-sex parents. Recently, some work based on the US census has suggested otherwise, but those studies have considerable drawbacks. Here, a 20 % sample of the 2006 Canada census is used to identify self-reported children living with same-sex parents, and to examine the association of household type with children’s high school graduation rates. This large random sample allows for control of parental marital status, distinguishes between gay and lesbian families, and is large enough to evaluate differences in gender between parents and children. CHILDREN LIVING WITH GAY AND LESBIAN FAMILIES IN 2006 WERE ABOUT 65 % AS LIKELY TO GRADUATE COMPARED TO CHILDREN LIVING IN OPPOSITE SEX MARRIAGE FAMILIES. DAUGHTERS OF SAME-SEX PARENTS DO CONSIDERABLY WORSE THAN SONS.




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De DS a 11.12.2013 às 01:44

O Regnerus e o Allen não são propriamente casos isolados, tendo colaborado e elogiado os trabalhos um do outro.
O Douglas Allen tem também colaborado como assessor para o National Organization for Marriage, uma organização que pretende combater especificamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo nos EUA.

Acho pertinente essa informação, já que anteriormente se tinha mostrado sensível ao bias que o Huffington Post teria.

Alguns comentários sobre as observações de Adams:

A taxa de graduation de jovens criados por casais de sexo oposto é, efectivamente, maior. Mas a idade média destes jovens também é maior. Penso que será óbvia a correlação entre taxa de graduation e a idade média, embora Adams estranhamente não se pronuncie sobre o assunto.

Existem outros factores que emergem nos dados do estudo, mas que não recebem tanto destaque na discussão de Adams quanto a orientação sexual dos pais.
Por exemplo:
-maior taxa de deficiência das crianças criadas por casais gay
-maior taxa de crianças de uma minoria étnica criadas por casais gay
-maior taxa de deslocação geográfica das crianças criadas por casais do mesmo sexo (sobretudo lésbicas)
-menor rendimento do agregado familiar, sobretudo nos casais de lésbicas (as mulheres têm um rendimento médio consideravelmente inferior).

É aberrante que estes aspectos mereçam apenas um parágrafo (se tanto) em comparação com a orientação sexual.
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De Olympus Mons a 11.12.2013 às 12:17

DS - Importante: aquilo que é importante em Regnerus e Allen é que se é verdade que estes estudos tem limitações também a verdade é que são os primeiros estudos que tentam colmatar as falhas ridículas, ideologicamente bias, cientificamente vergonhosas da esmagadora maioria dos estudos anteriores que logo à partida tem samplings tão estatisticamente irrelevantes, tão selectivamente escolhidos que nem o passo da “null hypothesis”, de ‘‘no effect’’ conseguem passar. Estes estudos são os primeiros com escala e nessa escala o quadro dos modelos de parenting gay estão muito, mas muito mal, na fotografia. E a realidade não é alterável por fictive outcomes. Só na mente de pessoas de esquerda.


Dito isto , aquilo que o DS parece demonstrar é que ser Gay ou lésbica implica que não se possui de todo as características necessárias à criação de um Lar adequado para o desenvolvimento de uma criança. E não me parece que seja isso que queria.
E repare que algumas das coisas que escreve estão perfeitamente incorrectas como o menor rendimento, ou até formação, dos casais homossexuais (especialmente nos casos de lésbicas).

O DS zangou-se por eu lhe ter traçado o perfil, mas o ponto é todo esse. Não adianta que agora eu argumente extensamente sobre cada um dos pontos , e ponha aqui os contra argumentos de Regnerus ou de Allen porque isso só perpetuará aquilo que o DS parece preferir que é uma infindável troca da nossa capacidade argumentativa. Eu considero isso estéril.
E repare, há qualquer coisa de perfeitamente arrogante no modo como o DS vê o mundo - A homossexualidade é um trait dos humanos que presumo (há quem discorde) sempre esteve connosco. E em milénios nunca esse trait nos indicou que era um modelo correcto de parenting (tendo a homossexualidade tido períodos de maior aceitação). Nunca em milénios! E sabe as pessoas não eram burrinhas até ao momento em que se deu o Maio de 68. Não, muito pelo contrário!

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De DS a 11.12.2013 às 23:22

Igualmente sem grande paciência para argumentar sobre o que é discutível, fico-me pelos dados então.

As observações que fiz no post anterior não provêem da minha imaginação, nem de algum blog ultra-progressista, nem de estudos tendenciosos favoráveis à homoparentalidade.

Pelo contrário, estão no estudo que o próprio Olympus nos convidou a conhecer, Tabela 4:
http://s17.postimg.org/tmbyism5b/Allen_table4.jpg

Obviamente que poderá questionar as estatísticas no estudo que recomendou (talvez com base na sua amizade com um casal de lésbicas cheias de papel), mas sendo assim também recomendo alguma reserva na análise das conclusões.

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De Olympus Mons a 12.12.2013 às 12:20

DS, Quer quer. Esse é o ponto.
Coloca o quadro do Allen para demonstrar o que quer, e eu mostro o mesmo quadro e a mesma linha para lhe demonstrar que os single parenting tem metade do income e o nível de drop-out é exactamente o mesmo! Depois falo-lhe que o nível de formação académica em todos os estudos anteriores é muito mais importante que qualquer outro factor (que as lésbicas tem igual aos casais hetero) e o DS falará de outro indício qualquer, e assim, de interacção entre a ACC e DLPFC vamos construindo abstracções que nos afastam de qualquer aferição sobre a realidade em questão. E essa é simples: - Analisando os resultados práticos da vida das pessoas sob domicílios constituídos por modelos alternativos ficamos com a clara imagem que o resultado prático é muito semelhante aos resultados que observamos em famílias menos funcionais como o single parenting, verdadeiro flagelo das sociedades modernas. – E no caso das lésbicas é algo que pessoalmente não esperava.

Quanto a si. Estamos perante o modelo clássico de abstracção das pessoas de esquerda… e do facto de quando colocados sobre o dilema no patamar pessoal escolhem a opção “correcta”. Correcta neste caso é se o DS soubesse que ia morrer e tivesse que escolher entre o conjunto de amigos a quem entregar a guarda dos seus flilhos, all things being equal, provavelmente escolherá aqueles com modelo mais tradicional. … Pois.
Aconselho a ler os meus posts abaixo sobre o modo como as pessoas de esquerda, mesmo as de extrema esquerda, depois se comportam no mundo real. O “white flight” então é muito interessante.
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De DS a 12.12.2013 às 19:59

Tudo argumentos interessantes.

Mas diga-me lá, pelo menos serviu para desmistificar a sua ideia feita sobre o rendimento das lésbicas?
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De tina a 12.12.2013 às 09:45

"É aberrante que estes aspectos mereçam apenas um parágrafo (se tanto) em comparação com a orientação sexual."

Estes aspectos poderão ter influência em algumas características mas não no aspecto mais preocupante, em minha opinião, que é a orientação sexual da criança. Sob a influência de um casal lésbico as crianças ficam mais incertas sobre a sua própria sexualidade.
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De Olympus Mons a 12.12.2013 às 12:23

Verdade Tina.
Sabendo que experiências fora da nossa natureza sexual deixam marcas psicológicas profundas isto não augura nada de bom.
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De DS a 12.12.2013 às 20:23

Eu teria dito "poderão ficar mais incertas". É uma hipótese válida, mas o impacto na sexualidade da criança está fora do âmbito do estudo de Allen.

O estudo de Regneros parece dizer que é gerada essa confusão ou incerteza, mas pegando em dados desadequados e que logo à partida penalizam os ditos "homossexuais".

Repare que no estudo de Regneros, a maioria das crianças "criadas por homossexuais" foram na realidade criadas por casais inicialmente com uma postura heterossexual, mas em que um dos progenitores teve a dada altura uma relação homossexual - provavelmente relações falhadas, portanto.
Foi esse o parâmetro de inclusão delineado por Regnerus, a criança responder afirmativamente a "um dos meus progenitores teve relações homossexuais".

Aqui poderei estar completamente de acordo consigo, não me custa a crer que uma criança que veja o seu pai e mãe separar-se (e um deles passando a ter uma relação com alguém do mesmo sexo) fique abalada a imensos níveis. E um deles pode mesmo ser a identificação/orientação sexual.

Mas quando se tratam de casais homossexuais estáveis (os tais que não existem, reza a história segundo Olympus), a coisa "poderá" ser diferente. Mas nenhum destes estudos nos fala sobre isso.

Tenha em consideração que apesar dos pais terem uma enorme importância nos anos formativos da criança, não representam a totalidade do mundo da criança. Existirão amigos e familiares de vários sexos e sexualidades e todos eles poderão contribuir para a construção de uma realidade "não incerta" da criança.
É só uma contra-hipótese.
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De Olympus Mons a 12.12.2013 às 21:59

Ds
Obrigado pela interacção. Quando se soube mais sobre o assunto retomamos?

Já agora leia o meu post sobre Mrs Brice. Será que o meu amigo não será uma? :-)

Bem-haja!
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De augusto santos a 18.01.2014 às 17:28

Alto lá e pare o baile ... Não se esqueçam que há um menor de idade que não é ouvido nem achado . Perguntem-lhe quando ele for maior depois de ser gozado(v.g. bulliyng) todo o tempo pelas escolas onde andou . Chegar à escola(sobretudo numa aula de Ciências Naturais) e dizer que tem duas mães ou dois pais ! Mas que gozo !... E como reage então e depois o menor ao assistir às relações sexuais destas/destes pseudo progenitora(e)s ?Porque também haverá eternamente duas perguntas sem resposta : Quem é o meu pai ou quem é a minha mãe ? Criminalidade já temos q.b. . E segundo dizem os psiquiatras portugueses mais de metade já está maluco . Na verdade , mais um referendo quando apenas existe e mal uma “vergonhosa minoria” de 200 casos de adoção com homossexuais . Foram ali solicitados certificados do registo criminal ou outros ? Mas se a homossexualidade não é uma doença , um menor educado por um gago não se transforma também num gago ?.Mas o bicho humano não é também um macaco de imitação ? E também aqui se desconhece o que é a mutação ? Mas agora que Portugal está em vias de extinção por falta de natalidade é que enveredam por este caminho do abominável subsidio e aborto pagos com impostos e em prejuízo de doentes graves e ainda os folclóricos casamentos gays ? Referendo com um Povo iliterato multi disciplinarmente ? Me perdoem , e vem estes ideólogos da merda (os mesmos que suportam este regime corrupto) falar nos interesses da criança quando lhe cortam todos os laços familiares(v.g. avós) e até a podem prejudicar patrimonialmente …
http://www.youtube.com/watch?v=DjKyIpWy4ME&list=UUakSi4_ei0aVffdQ4GzdYuA
“Não me parece que existe aqui um direito à adoção por casais homossexuais da mesma forma que não existe para os heterossexuais. O direito à adoção deve ser da criança e não dos adultos e é sobre esta perspetiva que deve ser analisado e decidido quem pode ou não adotar”(sic)
A cegueira do 25 de Abril está alastrando…
(a cegueira do PS , o oportunismo eleitoral do PSD e os “maricas” do CDS)
A COADOPÇÃO – Como defender os Direitos das Crianças . Como defender os Direitos das Minorias segundo Isabel Moreira … esta fofa Isabel do PS virou fufa e deixou o marido .
Suponhamos que este hibrido é fertilizável e decide produzir um filho “in-vitreo” . Entretanto casa com a fufa Maria . 2 mães . Pai omisso . A fufa Maria coadopta este menor o que faz cessar todos os laços familiares do menor com a família de Isabel .
Entretanto a Isabel falece . Posteriormente falece o ex-avô Adriano , pai de Isabel . Assim , o menor já não herda a fortuna do ex-avô Adriano . E mesmo que herdasse , haveria sempre o perigo desta fortuna ser desbaratada pela fufa Maria que entretanto havia encetado relações duvidosas , pondo até em perigo não só aquela fortuna como também o próprio menor …
Chama-se a esta chafurdice “defender os Direitos das Crianças” !…
Abre Núncio !!!

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