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André Ventura pode respirar de alívio.
Aparentemente o CDS vai fazer aquilo que se eu fosse do partido nunca faria dada a situação eleitoral que é representada nas sondagens. - Voltar ao modelo Assunção Cristas.
Adolfo Mesquita Nunes tem méritos infinitos. É um homem de uma competência enorme. A ele só lhe devo admiração. – Mas não seria, de todo, um líder que eu escolheria para liderar uma batalha pela alma de Portugal. Sim, quer isto dizer que acho essencial o papel de André Ventura na tentativa no reequilibrar do sentir político nacional (que para ser sincero acho que vai falhar pela natureza do português), em resumo no combate ao Fascismos Cultural de Esquerda prevalecente.
Nuno Melo faria mossa ao CHEGA e Adolfo Mesquita Nunes fará mossa ao IL. E para ser sincero, nada me faria mais feliz que um IL com 5% dos votos, muito mais que um CDS.
Mesquita Nunes procurará um racionalismo e pragmatismo centrista, uma emulação de um caminho fácil para a ala mais à direita do PSD onde saltar para o CDS deveria ser um passinho curto sem grande esforço. Este é o designo do CDS a la Adolfo Mesquita Nunes, como já o fora o de Assunção Cristas. É o partido “Et tu, Brute”. Mais nada. Ou seja, nada traz de relevante à direita.
O CDS da “gente de bem mas também do bem”, pelo menos dos costumes, já não existe. Existe o CHEGA! que é o único que nos diz: Psicologia free rider é para ser combatida.! - Free Rider não traz nada ao jogo.
Todos os outros abandonaram esse jogo. Todos os outros já sucumbiram ao custo social de dizer isto em voz alta.
Resta o CHEGA naquele momento de “You can´t handle the truth “ para alegrar isto um bocadinho, porque o resto do filme é uma bosta.
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