Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
https://www.youtube.com/watch?v=B1I5XC1Khr8
Em algumas coisas o Machine Learning do tensorflow da google vai funcionando. De vez em quando vai-me sugerindo coisas que se aparentemente não consigo perceber que raio me está a sugerir ao ver o conteúdo percebo.
Esta jovem, pelo que percebi, tem um canal de sucesso no Youtube e vai falando com convidados sobre relações românticas e atitudes em geral dos jovens perante a sociedade. Os vídeos que passei os olhos são cheios de diversity, cheios de pessoas de várias raças sendo que na maioria os seus convidados são de raça negra, as pessoas que analisa e admira são de raça negra por isso sempre se terá sentido, como bem aqui explica, em segurança e até compreendo que para quem faça coisas com estas características estará reservado um grau de liberdade que não será de todo ao alcance de quem não seja tão savy. – Ela claramente sabe o que faz.
Ora passados tantos anos a fazer os tais vídeos em que confesso ela consegue dizer um número invulgar de verdades à geração Z e Y, esta jovem acabou estar a falar sobre o aborto no seu país, sobre a Roe Vs Wade.
O mais giro é que ela não queria falar mesmo sobre o aborto mas sim o ponto de conversa que como digo pelos que vi são sempre muito… bem pensados. - Neste caso o que ela queria tentar perceber é porque os homens não tinham o direito de abortar financeiramente? E esse era o ponto. Se as mulheres podem abortar os fetos então os homens deviam poder “abortar financeiramente” e a partir daquele ponto não ter nada a ver com o gravidez da mãe. Pronto, era esse o tema controverso da conversa dela.
No entanto este vídeo é sobre ela ter percebido que em 2022 basta caíres do lado errado da woke mob num único tema passas a estar em perigo.
Ela pela primeira vez disse que teve medo. - Porque quando as pessoas à volta começaram a dizer que ela era pro-life, era contra o aborto e que estava a fazer entrevistas… percebeu, com grande estranheza, que se começaram a juntar à volta dela ameaçadoramente e que sentiu que verdadeiramente estaria a entrar numa zona de perigo, algo que nunca tinha sentido ou achado que estaria no realm das opções que sempre foi tão diversity e tão inclusiva . Até pelo que expliquei em cima.
Fica este relato de uma jovem que percebeu que em 2022 ser percecionada como sendo contra o aborto ( que pelo que percebi ela nem é) em público pode colocar a tua integridade física em perigo… Viva para as tais democracias liberais não é? Tão antifascistas que são.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.