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De todas, esta era a maior lição que gostaria que a esquerda aprendesse.
Moralidade ou ética descritiva é empírica. Não é abstracta. Tem que ser observada… Isso é a ética que é binding e que a esquerda não consegue interiorizar. O falhanço é brutal e total. Ou seja, não falta gente de esquerda que ganhe 4 mil euros (na academia então é frequente), ou 3 mil, ou 2 mil, e que tem que começar a dividir essa valor por gente que ganhe o ordenado médio (750 euros) ou o mínimo em Portugal. Isso criará uma estrutura de identificação entre essas pessoas (os de dão e os que recebem) e a existência dessa harmonia (vamos ver) será observada, será um value… um valor observado dentro na Value Theory. Porque se não forbinding é porque não é real, mas se for binding e com o passar do tempo, sendo uma coisa funcional (vamos ver) acaba por ganhar tracção e vamos ter empresários, professores universitários, médicos, actividades liberais bem pagas, voluntariamente (!), todos nessa coesão social de spread the wealth.
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