Enemies of the People
No novo mundo novo (porque é tudo repetido) que a esquerdalhada está a construir com toda a nova cultura woke, perseguições, regras e punições (mistério porque os deixamos repetir, repetir) … em resumo, tudo o que sempre fizeram, com gulags, campos de reeducação, destruição de carreiras e vidas mas na versão século XXI que espero mais soft ou pelo menos menos violenta e sangrenta. Em suma esquerdalhada e esquerdice com motivações de NFC (need for chaos) sem mais adjetivos.
Escrevo isto porque já começou a migração de pessoas com talentos, variados, para as regiões do interior dos EUA, como o Texas, sendo os casos de Elon Musk ou Joe rogan. São coisas como “…Texas is growing at a rate of 1,000 people per day, and roughly half of these new Texans are migrants, according to State Demographer Lloyd…”, que nao deixam margens para dúvidas e se repete em estados como Montana, South Carolina ou Florida. O ritmo a que tanto a Califórnia como o estado de Nova Iorque está a perder populaçao é impressionante e no youtube encontra inúmeros videos de Nova Iorquinos a dizer que é desta e que o estado já não vai recuperar. É isso que torna os EUA interessantes porque tudo ali é mais rápido e nao há duvidas que a razão desta migraçao nos EUA tem a ver com as políticas de esquerda e com o ambiente tóxico da cultura da estrema esquerda nos estados onde dominam o governo e a gestão das cidades.
Mas não é isso que aqui me traz. O que aqui me traz é este trabalho publicado no dia 11 de Dezembro, de Toews e Vezina, “Enemies of the people".
Neste trabalho publicado há semanas também nos mostra que nas zonas para onde foram deportados, exilados e desterrados os reacionários da Revolução soviética, que eram compostos pela elite que se recusou a submeter e calar a boca, são hoje em dias as zonas da Rússia com maior rendimento per capita, maior industrialização, maior formação académica… Pois elites é uma questão de Talento. Não é um maquiavelismo insidioso como nos descrevem os esquerdoides dementes. Elite é para ser identificados pelo Povo e pô-los a gerar riqueza para todos nós. Esse é uma das lições que tuga não aprendeu, não aprende e nem vai aprender, a ver pela polémica hoje do ordenado do novo CEO da TAP…A inveja mata o tuga – temos buraco que pode afundar milhares de milhões para nada, e estão preocupados com um fait-divers destes.
But I digress...
Mas esta questão não é nova, Gregory Clark já nos tinha descrito o fenómeno em “The Son Also Rises: Surnames and the History of Social Mobility”.
Por exemplo aqui neste livro se mostra que na China, que como sabemos com a revolução Cultural de Mao tse tung provocou deslocações de nulificação (quer dizer genocídio) das suas elites, contudo os mesmos apelidos, das mesmas famílias, que sobreviveram num ápice se transformaram nos novos milionários e bilionários da china dos dias de hoje, mesmo partindo da mais abjeta das pobrezas.
Presumo que algo de semelhante se passará nos sítios que nós imediatamente identificamos como icónicos no século XX (Nova Iorque, Califórnia) e novos polos de desenvolvimento e vigor humano irão surgir, como vamos ter o privilégio de assistir nos países como os EUA. Ou, o que seria o pior cenário, novos países surgirão onde hoje são um país… como os EUA.
Contudo pessoas como eu tem um problema com isto. É que, quando as coisas começam a cheirar mal dos primeiros a fugir são na verdade muitas dessas pessoas com perspectivas do mundo de esquerda. Assim que o cheiro a fumo, nem precisa ser o fogo, lhes chega ao pé, são dos mais lestos a mudar de ares, estranhamente, sempre para sítios mais conservadores. Seja os californianos a fugir para o Texas, seja os Londrinos com ideologias mais à esquerda que foram os primeiros a abandonar Londres para as zonas “conservadoras” de periferia de Londres. Lembrem-se todos que chegados lá, começam o lavar, secar e repetir porque esquerdoide não aprende, só muda de lugar.