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Lá como cá, a tipologia é a mesma. Fascista e totalitarista.
Esta gente tem uma dificuldade, notória, em lidar com pessoas que tenham uma opinião diferente e como tal rapidamente evocam “crimes” para “cancelar”. - Traduzindo… fascista!
Com o eclipse da direita tradicional na Catalunha, lembrar que houve tempos longínquos (2017) o Ciudadanos teve 37% dos votos, resta a coragem do VOX Espana que conseguiu eleger 11 deputados, mais do que o PP e o Ciudadanos juntos (5 + 3).
Aquilo que por cá se viu com o CHEGA, nomeadamente a tentativa de agressões, em Espanha com o VOX, e especialmente, especialmente, na Catalunha é 10 vezes pior. Aquela gente já levou com tudo, desde urina a extintores.
Lá como cá o VOX com 15% das intenções dos votos está acima da extrema esquerda. Bem acima dos 11% do PODEMOS que está com o Partido socialista no Governo. - A segunda vaga do choque CHEGA em Portugal virá nas próximas legislativas quando este tiver 10% dos votos. Passado algum tempo cá como lá teremos o CHEGA com 15% dos votos.
Muito gente não repara que só em sítios onde a direita é mesmo direita, como o Reino Unido, não se verifica a necessidade de estabelecer partidos mais populistas como o VOX ou o CHEGA. No resto da Europa só partidos populistas de direita conseguem criar esta aderência de uma psicologia mais enraizada na realidade, ou pelo menos enraizada nos perigos reais que o futuro nos parece ter destinado.
Não deverá ser uma coincidência este tipo de relatórios, ou pelo menos a sua publicação em uníssono nos conteúdos digitais, no momento em que o Partido CHEGA dá início a campanha para reeleição do seu líder.
Temos que nos lembrar sempre que o fascismo só é mau quando é contra nós, porque quando é idiológicamente a nosso favor é saboroso e óbviamente correcto.
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