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EU cuts subsidies that support Spanish bullfighting
http://www.bullfightingfreeeurope.org/ ou http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/spain/11961010/EU-cuts-subsidies-that-support-Spanish-bullfighting.html
Para se entender este assunto tem que se falar de genética. Não da dos touros mas da dos humanos e mais especificamente dos portugueses. – E não espero que os “europeus” o entendam, mas aqui entre nós, aqui fica:
Numa frase (que presumo muitos não entenderão) é que o Touro e as touradas são típicas dos J2 que são milenarmente do grupo étnico Nakh e não compete a uma cambada de ignorantes em Bruxelas decidir sobre (!)
Explicando:
Não gosto de touradas. Nunca fui aficionado nem tive alguma vez qualquer interesse pela actividade. – No entanto esta decisão e muitos dos argumentos e justificações apresentadas irritam-me. Deixem-me explicar desta forma:
Assim, convém alguem explicar aos burocratas de Bruxelas que a cultura do touro nesta região de Portugal (e em toda a extremadura) vem de uma cultura ancestral “impressa nos genes” de um grupo de pessoas cuja identidade milenar de pai para filho, de casa para casa, de migração para migração desde o Cáucaso até aqui está associada aos touros. Quem de ânimo leve defenda o fim desta actividade porque de certa forma ofende a sua sensibilidade que se prepare porque já hoje em dia, numa europa mais islamizada existem grupos de pessoas que se sentem altamente ofendidas e agredidas pela nossa cultura do álcool, pelos pubs ingleses e pela Oktoberfest em Munique (que já é alvo de uma petição para acabar).
E quando eles, legitimamente de acordo com os precedentes, quiserem acabar com essas atividades culturais … que vão vocês dizer?
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