Pergunta justa do mcmp
Algo há muito tempo devido…
Reparem que não advogo, ou impinjo, seja o que for a alguém.
Mas não deixa de ser uma pergunta interessantes, passados 3 anos desde o primeiro produto (NMN) e com uma média do protocolo completo de 1,5 anos… “que diferenças tem notado que o façam pensar que está a resultar?”
É difícil não me conhecendo pessoalmente porque vai tudo soar a algo estranho.
Mas vou tentar explicar:
Há 5-7 anos, comecei a notar uma coisa curiosa. Que já não era uma questão de força de vontade, era simplesmente que a “máquina”, o corpo, não conseguia produzir energia “daquela forma”. Achei curioso. A capacidade de gerar explosão não existia e mesmo movimentos compostos altamente energéticos eu reparei que fazia de forma muito menos explosiva e por isso mais lenta. E não valia a pena concentrar-me e tentar, que o resultado era o mesmo. A máquina não conseguia produzir energia.
Não me provocou propriamente stress, mas fiquei curioso se seria uma inevitabilidade.
Depois, viver com “inflamaaging” é uma constante. A inflamação geral que se instala conforme se vai envelhecendo, hoje sabemos ser devido ao efeito de senescence cells (células Zombie) é algo a que nos vamos habituando. Nomeadamente nas articulações mas não só.
Recuperação esqueleto-muscular era difícil – Sprints ao Domingo obrigava a leg-day impreterivelmente na quarta-feira à noite. E mesmo assim…
Outro dos efeitos que notei em mim, para aí em 2016-2017 passei a sentir uma dificuldade grande em fazer regulação térmica. Especialmente no inverno. O frio passou a ser uma agressão física. Já vinha a decorrer há algum tempo mas piorou. Por outro lado, “velho” quando treina sua para caramba e isso vê-se na roupa como fica encharcada algo que se repararem começa muito cedo com o passar dos anos.
Estes são só alguns exemplos.
Ora bem. 3 anos depois:
- Meu frame esqueleto muscular é igual ao que tinha aos 20 anos quando era kickboxer e fazia musculação (teve uma melhoria a rondar os 30-40%).
b. O esforço físico que era impensável há 5 anos, impensável, no mesmo circuito (400m subida do lidl com inclinação maluca nunca me tinha sequer atrevido) é agora aquecimento antes de ir ao ginásio. - Quando treino suo muito menos (muito menos) e não existe qualquer restrição para treinos explosivos. Obtenho resultados com metade do esforço para dizer a verdade.
- Eu era o friorento - Não suportava temperaturas abaixo de 22 graus. Hoje com 15 graus ando de camisa na rua.
- Tenho zero inflamaging. Zero. Não tenho tendinites nos ombros que me queriam operar a toda a hora, ou dores irritantes nos joelhos, zero dores ou mal-estar no corpo. Zero. – talvez tenha sido a parte mais relevante.
- Curiosamente deixei de ter astigmatismo.
- Velho dorme mal. Não que seja realmente mau. Para quem como eu dormia que nem uma pedra e acordava completamente disfuncional a idade trouxe essa coisa de acordar sem problemas e às vezes durante a noite – Eu agora durmo que nem uma pedra e acordo da mesma maneira que há muitos anos, muitos anos!
Garanto-vos que estes são só alguns dos exemplos. No início atribui algumas dessas melhorias ao efeito placebo. Depois deixou de ser explicável dessa forma.
Mas presumo que cada pessoa terá as suas características e as deficiências que adquire com a idade na nível de Kreb cycle, glutathione cycle e mais importante NAD cycle serão diferentes. - Esta foi meramente a minha experiência. Não quero impingir nada a ninguém, mas advogo fortemente a que as pessoas investiguem um pouco aquilo que se está a descobrir sobre o modo como as pessoas envelhecem e o que passa a ser disfuncional no corpo. Depois é tomarem as vossas decisões.
Propositadamente deixei aspetos psicológicos ou emocionais de fora, pese embora algumas destas coisas sejam também reportadas em estudos e papers científicos relacionados com ansiedade, OCD, etc.
este é o resumo assim, on the fly, que consigo fazer.