Porque os fascistas são os outros.
A principal razão pela qual eu recorrentemente falo sobre a determinação que raças existem é talvez acima de tudo porque a verdade interessa. Ao final do dia é só isso. Truth matters!
Mas além de dizer que as raças existem porque é óbvio que existem, tenho dito que interessa que seja dito porque a verdade interessa e é importante que se diga porque…
Explicando esta minha frase anterior confusa: Este “importante que se..” é o que me leva a escrever este post. O “interessa” é uma coisa o “importante” é outra.
A existência de raças devia ser uma coisa óbvia e negar esse facto devia ser motivo de, no mínimo, chacota no máximo de injurias. Recapitulando.
Primeiro raças existem porque, pela taxonomia, bastará verificar que as diferenças craniofaciais entre pessoas da mesma raça do sexo masculino e feminino é varias vezes menor que entre dois elementos do mesmo género de raças diferentes.
Depois porque geneticamente dizer que não existem raças é só bizarro. A heterozigosidade da espécie humana a rondar os .75 indica uma grande diversidade genética por isso uma espécie com estes valores de diversidade genética ser monotipo seria algo bizarro e como o Fst, o fixation index que mede a distância genética entre populações humanas vai até .33 qualquer conversa que não existem raças é só estupido. Qualquer dos vários programas informáticos que mexem com esses SNPs e alelos não tem absolutamente dúvidas nenhumas em separar e catalogar as pessoas por raça. - Mas essa não será a parte do importante. Interessa porque verdade interessa sempre.
É a parte do “importante” que talvez eu tenha cometido um erro.
Para mim era óbvio que era importante pelo perigo que seria não contextualizar de forma correta essa existência de raças. E era explicado por pessoas bem mais inteligentes que eu que era um erro que não se podia cometer porque seria impossível impedir a verdade de vir à tona… mas isso não é verdade nos regimes totalitaristas pois não?
Era (é) importante assertar a existência de raças porque os estudos GWAS, sendo que o GW é genoma wide e em bases de dados de milhares, a caminho de centenas de milhar e milhões de pessoas com o seu ADN sequenciado e parte dessas bases de dados, estão, estariam, aí para ficar.
E esse era o aviso feito.
Cientistas, como David Reich de Harvard, estavam a avisar para não negarem algo que era uma evidencia e que essas bases de dados que até seriam acessíveis por estudantes rapidamente provariam que efetivamente haveria diferenças de SNPS e alelos ligados a determinadas características humanas e que estas estariam também mais relacionadas com determinados grupos populacionais, leia-se raças.
Ora escrevo este post porque este artigo do link nos alerta que o NIH, National Institutes of Health dos EUA, que controla uma das maiores dessas bases de dados, está a bloquear o acesso a todas as pessoas, cientistas e estudantes, que pretendam ou tenham usado a base de dados para fazer estudos que eles considerem inapropriados, sendo claro que se referem a qualquer estudo que asserte essas diferenças entre pessoas de raças diferentes.
O artigo tem coisas como estas:
“…My colleagues at other universities and I have run into problems involving applications to study the relationships among intelligence, education, and health outcomes. Sometimes, NIH denies access to some of the attributes that I have just mentioned, on the grounds that studying their genetic basis is “stigmatizing.” Sometimes, it demands updates about ongoing research, with the implied threat that it could withdraw usage if it doesn’t receive satisfactory answers. In some cases, NIH has retroactively withdrawn access for research it had previously approved.”
Pois, os fascistas são sempre os outros, não é?