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Para quem ainda tivesse dúvidas do que é a Dra Ana Gomes bastaria ouvi-la há bocado, dia 6 de Março pelas 22 horas para perceber.
Confesso o meu desprezo de estimação pela senhora desde há muito tempo. Vem desde os dias em a ouvia falar no alto daquele virtue signaling em esteroides que só ela consegue e depois no dia seguinte encontrá-la como uma rainha do sabá ou a rainha ginga no lounge de executiva da TAP no aeroporto de Lisboa. E rainha ela aparentava se sentir.
Mas, ouvi-la ontem só me ocorria que santo privilégio se tem que ter na vida, que tipo de experiência de vida de exceção e excecionalidade inimputável dá para se chegar àquela idade e se acha que nada no mundo nos toca.
Ouvi-la no essencial a dizer que a NATO devia entrar em conflito direto com a Rússia, que se devia criar uma zona de exclusão aérea sobre uma zona em conflito com a força aérea Russa em ação… é, é…que adjetivos se consegue mesmo arranjar?
Como é isto possível? – Porque Ana Gomes viveu a vida toda protegida numa bolha diplomática, a maior bolha de privilégio do mundo. Em 1980 e durante os próximos 40 anos era intocável por virtude e leis internacionais e não porque ela fosse alguma coisa de jeito. E para quem sempre viveu a vida nessa bolha de privilégio fica assim como ela é, irresponsável porque menina mimada.
Em 2022 ela considera que mesmo numa guerra mundial seria intocável porque toda a vida ela levantou a voz e os outros calaram-se. Aquele passaporte dela devia passar a vida no peito para toda a gente ver.
Enfim, foi um desabafo. E esta senhora foi candidata á presidência da república. Deus nos ajude. E André Ventura era o radical irresponsável??
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