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Eileen Gu é um símbolo.
A mesma américa que reage de forma enfática aos símbolos, parece escolher ignorar Eileen nas suas escolhas, porque nem todos os simbolismos são iguais e há alguns que até doem.
Eileen é metade europeia (americana) metade chinesa, nascida e criada em São Francisco, tendo feito toda a sua carreira de esquiadora nos EUA com as variadas equipas dos EUA até chegar aos Jogos Olímpicos. - Eileen no entanto escolheu representar a China e não os EUA. Só o decidiu em 2019 e na verdade só após essa decisão a China lhe providenciou o passaporte chines, que nem isso tinha. Alías a China não permite às pessoas ter dupla nacionalidade por isso Eileen ainda terá que explicar se abandonou de vez a cidadania Americana.
Pergunte ao google “USA athletes that choose to represent other countries” e o google nem entende bem a sua pergunta.
reparem, até pode descobrir pessoas que são americanas mas que representam outros países nos jogos olímpicos mas não descobrir alguém que tinha hipótese de competir pelos EUA e escolhe representar outro país.
bem-vindos ao declínio.
Ainda não há muito tempo era o movimento inverso, onde pessoas até com chegada relativamente recente aos EUA plantavam logo uma bandeira americana no lawn e juravam fidelidade ao seu novo país. Reparem que até a mãe de Eillen emigrou para os EUA com 20 anos e desde essa idade que vive lá., tal como a avó e Eileen nem visitou assim tantas vezes a China.
Este caso da esquiadora é, para mim, revelador da tal morte da América, como os Ayatollas tanto berraram, sendo que se materializa nestas coisas, mas mais curioso que tudo é morte por causas endógenas e não pela berraria de outros. Morte da América significa a morte daquela américa e o nascimento da nova América seja ela o que for no futuro. – Para mim não tem mistério e será somente o estender da América do sul à sua parte norte e o fim da superpotência. – Temos pena, acontece.
Para Eileen desejo a melhor sorte do mundo, desejo que ela realize todos os sonhos. Só não percebo porque diabo a rapariga não vai viver para a China. Se calhar até irá no futuro. Mas pelo menos fica a nota que para esta miúda o país onde nasceu não significará muito para ela, nem os tais bind and blind que simbolizam a nação terão qualquer significado para ela. - Esse será sempre o resultado de um mundo de esquerda e lembro que ela sempre viveu em São Francisco a cidade há mais tempo Liberal dos EUA.
E, depois, Eileen é super inteligente, parece que obteve o máximo nos testes de SATs e entrou na universidade de standford, é modelo de marcas de topo e claro atleta de calibre olímpico. – Pelo modo como caminha a américa porque raio alguém assim quereria ser Americano?!
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