Decore este nome – Shulaveri-Shomu… outra vez Shulaveri-Shomu. Se eu estiver certo, e posso não estar, e até aceito todos os graus de variabilidade dessa hipótese e, tendo eu tempo, até vou picar os gurus como Maju, ou Chad, ou Jeanl (que no mundo real tem nome no mercado cientifico) para me provar errado. Eu duvido e aposto que o consigam! – Mas, se eu estou certo que fique aqui escrito que eu disse primeiro: * A ocorrência do haplogrupo dominante na europa (...)
Entender o português primeiro é preciso entender o europeu, porque nós somos intrinsecamente europeus. E entender os europeus atuais primeiro é necessário entender as matrizes genéticas que nos compõem e que têm dezenas de milhares de anos. Deixem-me apresentar-vos alguns dos meus mais velhos amigos. Alguns tem entre 8 e 10 mil anos, outros entre 5 a 8 mil anos e outros ainda são uns jovens entre 4 e 6 mil anos. Isto para não falar do mais velho, o Kostenki-14de (...)
Gostava imenso de ter mais tempo para escrever um pouco mais sobre estas questões de genética populacional. Tanto a nível pré-histórico (Paleolítico, neolítico, idade do ferro, Bronze, etc.) como numa perspetiva inovadora sobre eventos históricos, estas análises estão a mudar a nossa visão do mundo. Até para aliviar um bocado as temáticas abordadas nos últimos dias. Ok. Escrevo isto porque tive a ler the Italian genome reflects the history of Europe and the Mediterranean basin e na verdade a diferença, o fixation Index, entre um
Uma curiosidade. Nada na Catalunha, na minha forma de ver o mundo, justifica a intenção de independência destes. Não é porque num determinado momento na história a minha região detém mais recursos que a média do meu país que eu devo pedir a independência. Penso, verdadeiramente, ser esse o fator motivador preponderante na Catalunha. Nem a língua é assim tão diferente, nem a sua história (pode ser ignorância minha) nem a sua genética é em (...)
Colocar um post com uma imagem destas não será a forma mais apelativa de ser lido. E este borrão de cores pode à partida não significar nada para si, mas ele representa a beleza da diversidade humana. E sendo este um blog com instancias algo politicas não posso deixar de dizer que enquanto o FCE (fascismo cultural de esquerda) continuar a impingir essa visão de que somos todos iguais somente contextualizados por pequenas diferenças, irrelevantes e sem significado, vamos (...)