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Agora que se aproxima o fim do ano:
Este ano descobri Douglas Murray. A par de pessoas como Nial Ferguson que sigo faz algum tempo, este ano descobri para meu deleite mais este, tal como Nial, refrescante escocês.
https://www.youtube.com/watch?v=jbsfdreLwT8
https://www.youtube.com/watch?v=xPNWZg0jZwY
Inteligente, Gay e de direita, é um dos vários antibióticos contra um fenómeno que devassa o mundo e que parece estar a espalhar-se a uma velocidade estonteante.
Um fenómeno global em que a estupidez é aceite como uma característica perfeitamente normal, funcional e até produtiva. Veja-se a Catarina Martins.
Uma total incapacidade de cognitive reflection parece grassar no mundo. Bom exemplo é o New York times publicar coisas como overdose mata mais de meio milhão de pessoas por ano nos EUA. Uma total ausência de noção de factos e de realidade. Qualquer pessoa que viva neste mundo sabe que seria impossível numa população de 300 milhões ter meio milhão a morrer ao ano de Overdose mesmo que não faça a mais pequena ideia sobre o assunto - Alguém deve investigar se não estão a nascer consideravelmente mais idiotas por minuto do que a proverbial unidade.
Um dia à noite, coloque uns auriculares e divirta-se.
https://www.youtube.com/watch?v=8XwFWRRyMsk
Conferência organizada pelo Bloco Esquerda.
Vê muita diversidade étnico-cultural nesta foto?
No seguimento do meu post “Reality is a bitch e sobre o que já tinha escrito em “A esquerda e a dissonância cognitiva… ou a cara da hipocrisia” convém lembrar o que Eric Kaufmann descobriu recentemente (como se fosse a maior surpresa do mundo). Como esclareço num destes meus Posts a esquerda (pela ACC) tem uma capacidade invejável de resolver dissonâncias cognitivas. Ou seja é tremendamente hipócrita.
Ora o que Kaufmann agora descobriu para espanto geral (desde que esse geral não seja de pessoas de direita, porque esses já o sabem há séculos!) que as pessoas de esquerda tem exactamente a mesma tendência para fugir da diversidade étnica-cultural que as pessoas de direita. Pegando nas pessoas que se auto-identificavam como de esquerda /direita ele descobriu que 61% de “liberals” e 64% de “conservatives” fugiram de zonas que registaram aumentos de diversidade cultural nos últimos anos. Aliás, passada a barreira dos 10% de multiculturalidade subitamente mudam-se para zonas mais brancas. É mesmo assim: Mais brancas. Chama-se white flight.
A questão de fundo será: como lidar com as pessoas que nesta altura controlam a agenda política mundial, controlam aquilo que serão as percepções e formação pedagógica, imagística nos media e terminologia comunicacional e até conseguem impor normativos morais (prescritivos para os outros) do que é correto dizer … e depois quando se concretiza o que postulam não o vivem, procurando viver precisamente no espaço e tempo que são o oposto daquilo que exigem que os outros vivam. Como lidar com isto?
A questão não é: como é possível que os meninos do BE vivam em zonas tradicionais de Lisboa em vez de viver em zonas de elevada diversidade étnico-cultural. Porque não vivem na Damaia e zonas onde essa diversidade é mais acentuada.
A questão é: porque nós, os outros, deixamos! - “If you’re not angry, you haven’t been paying attention.”
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