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Feios, porcos e … feios, mesmo feios!
Esta imagem é do último libro de Andy ngo o jornalista de Portland que seguiu o grupo ANTIFA durante muito tempo até que estes o descobriram e atacaram violentamente na rua.
Desde essa altura Andy Ngo tem a cabeça a prémio e bem notou, penso que Douglas Murray, que é peculiar chegar a um país do primeiro mundo e encontrar murais nas ruas a pedir a morte de um jornalista. Pensava ele que isto só seria aceitável em ditaduras e totalitarismos mas afinal também é verdade em Portland, estado do Oregan, US of A. – tragam as pipocas que aquilo vai ser épico.
Mas escrevo sobre isto, porque olhando para estas carinhas todas só me ocorre que são no essencial, Millennials brancos, brancos branquelas, gente feia como podem ver, reforçando a ideia de ressabiados e frustrados, gente que se cruzarem com eles numa rua vocês não darão two fucks e um segundo da vossa vida. Esta é a gente que enferma de NFC (need for Chaos) inveja e complexos de inferioridade. Esta é a gente que quando ouvirem um debate sobre a justeza da interrupção voluntária de gravidez se devem consolar ao lembrar que se já os avós destes vermes tivessem abortado os pais deles teria sido uma bênção para a humanidade.
Mas não se iludam também – Se lá chegar, são destas carinhas asquerosas que estarão a guardar as portas das futuras Auschwitz que o mundo lamentavelmente poderá produzir. - E na entrada dirá “fascismo jamais!”
Mas também por outro lado e se Deus quiser, chegará primeiro ou em alternativa o dia em que do lado de lá apelarão à compreensão pelos air du temps de onde esta gente está a vir, se apelará à unificação em nome do que agora abjetam e se dirá que olhar para o futuro é tudo o que interessa. – Por mim, se cá estiver, podem contar com um sonoro, The roof, the roof, the roof is on fire! We don't need no water—Let the motherfucker burn! Burn, motherfucker, burn!
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